As práticas corporais femininas em clubes paulistas do início do século XX
AUTOR(ES)
Mathias, Milena Bushatsky, Rubio, Kátia
FONTE
Revista Brasileira de Educação Física e Esporte
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-06
RESUMO
Na década de 20, o esporte ainda era visto como uma instituição masculina, o que invalidava a experiência atlética feminina, sendo apenas o atletismo, a dança clássica e o bola ao cesto, consideradas atividades saudáveis para o intitulado "sexo frágil". Uma vez excluídas dos estádios e instituições esportivas, assim como da própria vida pública determinada na época, a condição feminina foi limitada pela dedicação ao lar e à família.Em contrapartida, o Movimento Feminista lutava pelo direito à cidadania, à uma existência legal na vida pública e a própria Educação Física apontava através de seus discursos a mulher como fisicamente ativa, dentro de propósitos eugenistas e higienistas. O objetivo deste trabalho é discutir como se deu a participação da mulher nas práticas corporais em clubes na década de 20 na cidade de São Paulo
ASSUNTO(S)
feminismo clubes esporte mulher década de 20
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