As memórias em disputa sobre a ditadura civil-militar na UFRJ: lugares de memória, sujeitos e comemorações
AUTOR(ES)
Queiroz, Andréa Cristina de Barros
FONTE
Tempo
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-04
RESUMO
Resumo: Este artigo analisa as disputas de memória presentes nas comemorações e nos lugares de memória da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) durante o período da ditadura civil-militar e como a própria universidade lida com essas memórias. A história centenária da UFRJ tem como traço marcante, desde a sua origem em 7 de setembro de 1920, a fragmentação de suas unidades e, por conseguinte, de seus acervos, que se encontram dispersos em seus diversos campi. As marcas dessas memórias em disputa sobre o passado e sobre a vida universitária durante a ditadura estão presentes no cotidiano da comunidade acadêmica e da sociedade, sobretudo, porque muitos dos sujeitos que estavam na gestão da instituição também exerceram cargos de destaque na administração federal.
Documentos Relacionados
- A ditadura civil-militar uruguaia: doutrina e segurança nacional
- Psicologia Social e Pesquisa com Memória: Método e Reparação de Danos da Ditadura Civil-Militar
- Psicologia no Contexto da Ditadura Civil-militar e Ressonâncias na Contemporaneidade
- Memória e paternidade: a atuação de pais de militantes que lutaram contra a ditadura civil-militar brasileira,
- O ensino de História encontra seu passado: memórias da atuação docente durante a ditadura civil-militar