As grafias não convencionais da coda silábica nasal: análise de dados de EJA
AUTOR(ES)
Campos, Priscila Barbosa Borduqui, Tenani, Luciani, Berti, Larissa
FONTE
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-12
RESUMO
Este artigo trata das grafias não convencionais da sílaba com coda nasal encontradas em textos escritos por jovens e adultos. Para a descrição desses dados de escrita, são consideradas duas complexidades: (i) a fonético-fonológica da sílaba, particularmente do elemento nasal em coda, e (ii) a da representação ortográfica da nasalidade em português. Sob o aspecto fonético, a coda corresponde a uma redução de energia, o que pode tornar os segmentos que preenchem essa posição da sílaba menos audíveis. Sob o aspecto fonológico, a coda pode ser vista como um constituinte não imediato da sílaba cujo preenchimento sofre restrições. Sob o aspecto ortográfico, são três as possibilidades de registro da nasalidade:
ASSUNTO(S)
fonética sílaba ortografia oralidade letramento educação de jovens e adultos