As consequências da crise financeira internacional e a grande recessão na Argentina e no Brasil
AUTOR(ES)
HAINES, ANDRÉS ERNESTO FERRARI; FERRARI-FILHO, FERNANDO; NEYRA, HERNAN
FONTE
Brazil. J. Polit. Econ.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-03
RESUMO
RESUMO A crise financeira internacional de 2007-2008 (IFC) e a “Grande Recessão” (GR) tiveram efeitos em todo o mundo. No caso da Argentina e do Brasil, a redução e melhoria da composição da dívida externa pública, a política anterior de acumulação de reservas internacionais combinada com a afinidade política de esquerda entre governos, proporcionou algum espaço para políticas macroeconômicas anticíclicas. Consequentemente, seus governos puderam enfrentar a IFC e a GR sem seguir políticas macroeconômicas tradicionais rígidas ou pró-cíclicas. Este artigo examina as consequências da IFC e da GR na Argentina e no Brasil e as políticas macroeconômicas anticíclicas que foram implementadas durante o período 2009-2014.
Documentos Relacionados
- Argentina, Brasil e México diante da crise internacional
- Política fiscal anticíclica, crise financeira internacional e crescimento econômico no Brasil
- Desdobramentos da crise financeira internacional
- Crise financeira internacional e estatização bancária na Alemanha
- Repercussões da crise financeira internacional no sistema bancário brasileiro