Andy Warhol e o cinema como máquina da verdade.

AUTOR(ES)
FONTE

ARS (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

05/09/2019

RESUMO

RESUMO Em 1963, no momento em que vivia o auge de sua carreira como artista pop, Andy Warhol passou a realizar também filmes, produzindo-os em ritmo constante até 1968. Este artigo investiga as relações entre pintura e cinema na prática artística de Warhol. Propõe-se uma leitura da obra do artista com base nas noções de aparência, artifício e performance. Em seguida, veremos como essas questões são recolocadas pelos filmes, ao serem confrontadas com qualidades específicas do meio cinematográfico, como o realismo, o movimento e o tempo.ABSTRACT In 1963, at the height of his success as a Pop artist, Andy Warhol started directing films, which he produced at a frequent pace until 1968. This essay investigates the relationships between painting and cinema in Warhol’s practice. At a first moment, I would like to propose a reading of Warhol’s work based the concepts of appearance, artifice, and performance. Subsequently, I intend to show how these issues are repositioned in the films when faced with the specific qualities of cinema as a medium, such as realism, movement, and time.

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