AnÃlise dos produtos obtidos com aerolevantamentos utilizando cÃmaras digitais nÃo-mÃtricas para elaboraÃÃo de anteprojetos rodoviÃrios
AUTOR(ES)
Glauber Carvalho Costa
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008
RESUMO
A atual situaÃÃo da cartografia nacional, de grande, mÃdia e pequena escala, à que quase sempre està desatualizada. Sendo assim nÃo atende as constantes demandas do mercado, como produtos essenciais que sÃo para planejamento, estudos de viabilidade e execuÃÃo de anteprojetos ou projetos detalhados, na engenharia rodoviÃria e engenharias em geral. Por outro lado, o grande desenvolvimento das tecnologias de produÃÃo de mapeamento digital, tornou mais accessÃveis, imagens de cÃmeras digitais, que podem ser utilizadas hoje em vÃrias fases de projetos de engenharia, conforme o grau de processamento que sofreram: desde seu uso como imagem bruta na foto-interpretaÃÃo, atà o processamento rigoroso com mÃtodos fotogramÃtricos para geraÃÃo de mapas com precisÃes prÃ-especificadas. Estes sistemas de mapeamento de modo geral sÃo de alto custo, mas à possÃvel desenvolver sistemas mais simples, que usam cÃmeras digitais nÃomÃtricas que podem ser aplicadas ao estudo de projetos viÃrios e tambÃm atender com agilidade, as demandas em situaÃÃes de emergÃncia naturais ou administrativas. O presente trabalho, trata do uso fotogramÃtrico de imagens obtidas com cÃmaras digitais nÃomÃtricas, para estudos de projetos viÃrios. Na primeira parte, sÃo apresentados conceitos bÃsicos adotados na elaboraÃÃo de projetos viÃrios; uma anÃlise das normas e especificaÃÃes vigentes no paÃs, sobre uso de levantamentos topogrÃficos convencionais e aerolevantamentos; e resultados de execuÃÃo de um projeto entre os quilÃmetros 19 e 21 da BR101/PE, que ilustra os conceitos tratados. Na segunda parte, à detalhada a metodologia que usa aerofotogrametria com imagens digitais nÃo-mÃtricas, incluindo: obtenÃÃo das imagens, aerotriangulaÃÃo, geraÃÃo de Modelo Digital do Terreno (MDT) e imagens ortorretificadas. Finalmente sÃo comparados os MDTâs obtidos pela topografia convencional e aerofotogrametria na Ãrea de teste; sÃo discutidas as precisÃes obtidas segundo as especificaÃÃes da cartografia nacional e do DNIT; a influÃncia das diferenÃas no cÃlculo de volumes; e analisada a adequaÃÃo da metodologia a estudos de viabilidade, anteprojetos de rodovias e projetos
ASSUNTO(S)
aerofotogrametria aerial photogrammetric non-metric estradas geociencias roads nÃo-mÃtrica
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