Análise do conceito síndrome congênita pelo Zika vírus
AUTOR(ES)
Teixeira, Gracimary Alves; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; Carvalho, Gleyce Any Freire de Lima; Silva, Aylla Nauana da; Lira, Ana Luísa Brandão de Carvalho; Enders, Bertha Cruz
FONTE
Ciênc. saúde coletiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-02
RESUMO
Resumo O objetivo deste artigo é analisar o conceito de Síndrome Congênita pelo Zika Vírus. Trata-se de uma análise de conceito, baseado em Walker e Avant. Para operacionalização da busca foi realizada uma revisão sistemática. A essência do conceito Síndrome Congênita pelo Zika Vírus é determinada pelos atributos: calcificação intracraniana, ventriculomegalia e volume cerebral diminuído. Para que essa síndrome aconteça faz-se necessário que ocorram os antecedentes: transmissão via transplacentária de mãe infectada pela picada do mosquito Aedes SSP ou por via sexual. Com isso, resultam um conjunto de sinais e sintomas além da microcefalia fetal ou pós-natal, como por exemplo, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, anormalidades auditivas e visuais, desproporção craniofacial, suturas cranianas sobrepostas, osso occipital proeminente, excesso de pele nucal, epilepsia, irritabilidade, discinesia, hipertonia, hipotonia, hemiplegia, hemiparesia, espasticidade, hiperreflexia. O conceito de Síndrome Congênita pelo Zika Vírus é recém conhecido. O que determinará a presença do conjunto de sinais e sintomas pela infecção congênita do Zika vírus é a calcificação intracraniana e volume cerebral diminuído, podendo apresentar microcefalia já ao nascer ou apenas posteriormente.
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