Análise da microbiota em tonômetros de aplanação de Goldmann
AUTOR(ES)
Morato, Rodrigo Macioca, Caiado, Anna Victória Porfírio Ramos, Silva, Camilla de Magalhães Nardelli, Pacheco, Glenda Maria Gallerani, Abreu, Pedro Henrique de Lima, Carneiro, Mayra Neves de Melo, Morato, Gisele Macioca, Nassaralla Junior, João Jorge
FONTE
Rev. bras.oftalmol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-08
RESUMO
RESUMO Objetivos: Analisar a prevalência da microbiota nos tonômetros de aplanação de Goldmann nos consultórios do SUS e definir o grau de contaminação dos tonômetros e a eficácia da assepsia do cone do tonômetro de aplanação. Métodos: Estudo transversal em que foi realizado a coleta de 60 “swabs”, divididos nos três tonômetros de aplanação dos ambulatórios do SUS em dois momentos distintos. No primeiro realizou-se a coleta no início dos atendimentos e no segundo momento, a coleta foi realizada ao final de todos os atendimentos. Todos “swabs” foram colhidos no meio Stuart e foi realizada a cultura em meio de bactérias. Resultados: Das 60 amostras, apenas uma apresentou crescimento de agente patogênico, a Escherichia coli. Conclusão: Independente dos vários métodos que o oftalmologista escolher para realizar a assepsia, a mesma é imprescindível para a manutenção de uma boa saúde ocular do paciente, evitando assim a transmissão e propagação de patógenos por meio do exame oftalmológico e concluímos também que o método utilizado pelo nosso serviço parece ser eficaz nesta profilaxia.
ASSUNTO(S)
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