AMORIS LAETITIA: ACOLHIDA, DISCERNIMENTO E INTEGRAÇÃO DA FAMÍLIA
AUTOR(ES)
Albuquerque, Francisco das Chagas de; A. Júnior, Oton da Silva
FONTE
Perspect. Teol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-04
RESUMO
RESUMO Este artigo trata da antropologia da morte no horizonte teológico. Historicamente, ela foi definida como separação do corpo e da alma. Esta definição goza de uma insuficiência antropológica e existencial. A morte é um tema que pertence primeiramente à antropologia e posteriormente à escatologia. No campo antropológico, a morte é a possibilidade humana por excelência, goza de uma presença constante na vida e significa o fim do ser humano, na dimensão corpóreo-anímica, mundana e social. É a conclusão da condição peregrina, espaço-temporal e histórica do ser humano. Trata-se de um evento irrepetível que o ser humano simultaneamente padece e assume. É o último ato da história da liberdade humana e pode ser vista como um evento que consagra a existência. Com a morte, a existência alcança definitividade. Serão apresentadas as mudanças e deslocamentos antropológicos da morte no horizonte teológico a partir da segunda metade do século XX.
Documentos Relacionados
- AMORIS LAETITIA: UN ETHOS PASTORAL
- AMORIS LAETITIA: UM “SIM” RADICAL À PASTORALIDADE DA TEOLOGIA MORAL
- O PRIMADO DO AMOR NA AMORIS LAETITIA: APROXIMAÇÕES À TEOLOGIA DE DUNS SCOTUS
- Sobre a Amoris laetitia: sua linguagem, sua recepção, alguns desafi os e o agnosticismo de uma parte da hierarquia
- Os Tupi de Piratininga: acolhida, resistência e colaboração