Alterações cognitivas em enfermeiros que atuam em unidades de terapia intensiva
AUTOR(ES)
Machado, Daniel Aragão, Figueiredo, Nébia Maria Almeida de, Velasques, Luciane de Souza, Bento, Cleonice Alves de Melo, Machado, Wiliam César Alves, Vianna, Lúcia Alves Marques
FONTE
Rev. Bras. Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-02
RESUMO
RESUMO Objetivo: Medir os níveis de estresse, ansiedade, depressão dos enfermeiros que atuam em UTI, relacionando-os com os níveis de atenção do antes e após jornada de 24 horas. Método: Estudo observacional analítico, de abordagem quantitativa, realizado com 18 enfermeiros submetidos a um inventário de estresse, ansiedade e depressão, avaliação dos níveis de atenção e funcionamento psicomotor. Resultados: 61% possuem estresse positivo. Depressão foi verificada em 33%; de ansiedade, em 99,9%. Forte correlação entre estresse e depressão (ρ=0,564 com p<0,05) e ansiedade (ρ=1 com p<0,05). Correlação fraca entre estresse e o tempo de execução da tarefa em M2 (ρ = 0,055) para o TMT A, fato que não ocorreu em M0 (ρ=-0,249). Conclusão: O estudo mostra que a carga trabalho dos enfermeiros que atuam em UTI, em turnos de 24 horas, está correlacionada com a elevação dos níveis de estresse, diminuição do processo de atenção e declínio psicomotor.
ASSUNTO(S)
enfermeiros desempenho psicomotor unidade de terapia intensiva cognição assistência de enfermagem
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