Agenciamentos coletivos de enunciação em o homem que copiava
AUTOR(ES)
Rocha, Décio
FONTE
Psicologia em Estudo
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-08
RESUMO
Neste artigo, procedemos ao debate do conceito de produção de subjetividade segundo formulação de Guattari (1985). Com base numa leitura do filme O homem que copiava, de Jorge Furtado, argumentamos a favor de uma abordagem que privilegie os agenciamentos coletivos de enunciação, em substituição à concepção de um sujeito individualizado da enunciação. Para tal fim, partimos da articulação entre saber e poder, numa ótica foucaultiana, para, a seguir, tematizar a distância entre cópia e invenção; finalmente, o debate se centra na questão da subjetividade, enfatizando-se o que denominamos "técnica de mosaico", a qual deverá corresponder à fragmentação do sujeito como alternativa a uma ótica que privilegie um modelo de sujeito cartesiano.
ASSUNTO(S)
produção de subjetividade saber e poder agenciamentos coletivos de enunciação
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