Agência e subjetivação na gestão de pessoas com deficiência: a inclusão no mercado de trabalho de um jovem diagnosticado com autismo
AUTOR(ES)
Aydos, Valéria
FONTE
Horiz. antropol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-12
RESUMO
Resumo A partir da implementação do Projeto Piloto de Incentivo à Aprendizagem de Pessoas com Deficiência do Rio Grande do Sul, uma rede de atores passa a promover a inclusão destas pessoas no mercado de trabalho por meio da Lei de Cotas 8213/91. Neste contexto, as experiências de pessoas com autismo trouxeram à tona discussões teóricas e práticas sobre a condição desse diagnóstico ser caracterizado como deficiência, assim como sobre as formas de gestão dessas pessoas no cotidiano laboral. Tomás é um dos jovens que acompanhei durante sua participação no Projeto. Através da etnografia do seu “caso” podemos refletir sobre os efeitos das políticas de inclusão nas práticas de gestão e nos processos de subjetivação das pessoas com deficiência, bem como lançar luz sobre as possibilidades de agência dessas pessoas frente à construção simbólica e prática de cidadania e “sensibilidades sociais” no Brasil.
ASSUNTO(S)
autismo políticas públicas subjetividade trabalho
Documentos Relacionados
- Inserção e gestão do trabalho de pessoas com deficiência: um estudo de caso
- Processos de subjetivação de professores com deficiência: experiências de inclusão
- O processo de inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho
- Responsabilidade social empresarial: inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho
- A inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho: uma visão atual