A percepção da família sobre sua presença em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal
AUTOR(ES)
Molina, Rosemeire Cristina Moretto, Fonseca, Elieth Lessa, Waidman, Maria Angélica Pagliarini, Marcon, Sonia Silva
FONTE
Revista da Escola de Enfermagem da USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-09
RESUMO
O estudo, de abordagem qualitativa, teve por objetivo compreender como as famílias percebem a própria presença na unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal, e a aceitação dessa presença por parte dos profissionais de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada a 14 pais de crianças internadas na UTI pediátrica e neonatal de dois hospitais na Região Noroeste do Paraná. Para a interpretação dos dados, optou-se pela análise de conteúdo. Os resultados revelaram o sofrimento vivenciado pelos pais, as alterações que ocorreram na dinâmica familiar em face da hospitalização do filho, e a percepção dos benefícios da sua permanência junto à criança, do acolhimento e dos cuidados recebidos. Concluiu-se que os pais valorizam o fato de os profissionais demonstrarem respeito e atenção para com eles e a criança, criando elos de afetividade e confiança, além de gratidão pelo cuidado.
ASSUNTO(S)
criança hospitalizada unidades de terapia intensiva relações profissional-família acolhimento
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