A paixão pela imagem: o eu como cenógrafo das virtualidades do si mesmo
AUTOR(ES)
Pinheiro, Marina
FONTE
Rev. latinoam. psicopatol. fundam.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-03
RESUMO
É propósito do presente trabalho perscrutar, através das expressões culturais da virtualização do si mesmo, a equivocidade pendular entre o fetichismo comum e as formas de estetização do desejo na atualidade tecnológica. Desde a primeira formação egoica, “projeção de superfície” do olhar materno, ao ego virtualizado nas marcações corporais extremas, ou mesmo avatarizado nos games e redes sociais; torna-se necessário à psicanálise a discussão sobre a dialética entre objetificação e possibilidades de autoração simbólica da existência na contemporaneidade.
ASSUNTO(S)
fetichismo virtualidade imago corporal cultura
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