A negra força da princesa: polícia, pena de morte e correção em Pelotas (1830-1857)
AUTOR(ES)
Caiuá Cardoso Al-Alam
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007
RESUMO
Nesta dissertação abordamos a cidade de Pelotas durante o final da primeira metade do século XIX (1830-1857), a partir da perspectiva das práticas de justiça. Utilizamos os mais variados tipos de fontes, desde processos-crimes, percorrendo jornais, e documentos administrativos da Província e do município. Primeiramente buscamos estudar a forma como foi imposta a questão da pena de morte na cidade; logo partimos para a análise dos projetos e da construção da primeira Casa Correcional da localidade. Paralela a estas instituições, nascia também a Polícia, primeiramente como Guarda Municipal Permanente, depois como Força Policial. Procuramos observar, então, como foram postos em prática estes modelos europeus de civilização no que concerne às práticas de justiça, mais especificamente as de punição e disciplina, dando ênfase para as reações das pessoas que viviam na cidade, principalmente a chamada camada popular.
ASSUNTO(S)
pena de morte pelotas pelotas polícia death penalty police correction place historia popular
ACESSO AO ARTIGO
http://bdtd.unisinos.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=407Documentos Relacionados
- Cytotec e aborto: a polícia, os vendedores e as mulheres
- Ofício de polícia, violência policial e luta por cidadania em Mato Grosso
- Princesa: nova cultivar de banana mação para o baixo São Francisco.
- O ensino de direitos humanos na polícia civil de São Paulo: aspectos formacionais da academia de polícia, desafios e perspectivas
- Banana princesa: variedade tipo maçã resistente à sigatoka-amarela e tolerante ao mal-do-panamá.