A mulher presa, sonhos e frustrações: a escola no sistema carcerário.
AUTOR(ES)
Maria Júlia Silva de Oliveira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010
RESUMO
Este trabalho tem como objeto de estudo a mulher egressa do Sistema Carcerário, especificamente, aquelas que estudaram nas escolas da Penitenciária Feminina da Capital (PFC) e na Penitenciária Feminina do Butantã-PFB (regime semi-aberto). Tem como objetivo básico verificar a importância da educação formal e não-formal na Escola no Sistema Carcerário para mulheres, também, como os resultados alcançados por elas mediaram a inserção social, a interação com o mundo do trabalho e a evolução dos aspectos relativos à conquista da cidadania após o Cárcere. Noutras palavras, analisar como estas ex-alunas se apropriaram dos conhecimentos viabilizados pela educação enquanto elas estiveram naquele ambiente de adversidades. Os resultados alcançados permitem afirmar que a educação formal assim como a não-formal são suportes imprescindíveis na elevação da auto estima, na inserção social e profissional das pessoas que estão, ou estiveram sob privação de liberdade; por esta razão, merecedoras de mais atenção e esforços por parte do Estado, no sentido de gerir políticas públicas mais satisfatórias que permitam maior interação entre a comunidade encarcerada, gestores das unidades prisionais, professores, escola e a sociedade.
ASSUNTO(S)
educação carcerária educação e trabalho inserção social. educacao prison education, education and work and social inclusion.
ACESSO AO ARTIGO
http://www4.uninove.br/tedeSimplificado/tde_oai/oai3.php/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=370Documentos Relacionados
- Itauçu: Sonhos utopias e frustrações no Movimento Camponês
- Movimento Camponês em Itauçu: sonhos, utopias e frustrações
- DIA MUNDIAL DA MOTRICIDADE OROFACIAL “Língua presa, funções orofaciais prejudicadas”
- O processo de formação do jogador de futebol no Brasil: sonhos, ilusões, frustrações e violências
- Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino