A interpretação não-naturalista nos espetáculos Agreste e o Pupilo quer ser tutor
AUTOR(ES)
Paula Catalina Rojas Amador
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009
RESUMO
A presente pesquisa tem como objeto a análise da interpretação teatral em encenações antinaturalistas. Também estuda a existência de alguns dos princípios presentes no teatro de máscara, no teatro de marionetes e no teatro nô, tais como: a economia de meios, o foco, a partitura de gestos e ações, a neutralidade, a imobilidade e a relação do ator com seu centro energético, também conhecido como centro de gravidade. O estudo centra suas análises em dois espetáculos contemporâneos encenados no Brasil: Agreste dirigido por Márcio Aurélio e encenado pela Cia. Razões Inversas, no ano de 2004 em São Paulo-SP; e O Pupilo quer ser tutor, peça do dramaturgo austríaco Peter Handke encenado pela Cia. Teatro sim... Por que não?! no ano de 2007, em Florianópolis-SC, sob a direção de Francisco Medeiros. A pesquisa incorpora o conceito de teatralidade e suas relações com a mimese como elementos concretos para discutir o trabalho interpretativo que se distancia do modo naturalista de atuar
ASSUNTO(S)
interpretação teatral mimesis anti-naturalist theater teatralidade teatro teatro anti-naturalista. theatrical interpretation mimese theatricality
ACESSO AO ARTIGO
http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1388Documentos Relacionados
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