A influência do conhecimento do paciente sobre o AVC no Brasil: um estudo transversal
AUTOR(ES)
Panício, Maurício Isaac, Mateus, Lucas, Ricarte, Irapuá Ferreira, Figueiredo, Marcelo Marinho de, Fukuda, Thiago Gonçalves, Seixas, Jamile Cavalcanti, Ferraz, Maria Elizabeth, Silva, Gisele Sampaio
FONTE
Arq. Neuro-Psiquiatr.
DATA DE PUBLICAÇÃO
18/11/2014
RESUMO
Pouco se sabe sobre o conhecimento dos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) acerca dos sinais de alarme da doença e sua janela terapêutica no Brasil. Método Foram entrevistados consecutivamente os pacientes com AVC agudo internados em um hospital público terciário no Brasil. Os dados coletados incluíram dados demográficos, o modo de chegada, escala de AVC do National Institute of Health (NIH) e conhecimento sobre a janela de tempo terapêutica e os sinais de alerta do AVC através de um questionário padronizado. Chegada precoce foi definida como aquela dentro de 4,5 horas do início dos sintomas. Resultados Embora 66,2% dos pacientes sabiam os sinais de alerta do AVC , apenas 7,8% relataram saber que a doença tinha uma janela de tempo terapêutica limitada. A gravidade do AVC avaliada pela escala do NIH foi preditora de chegada precoce, mas conhecimento acerca dos sinais e sintomas do AVC não foram. Conclusão O conhecimento acerca dos sintomas do AVC não foi preditivo de chegada precoce ao hospital.
ASSUNTO(S)
acidente vascular cerebral sensibilização pública conhecimento
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