A estrutura das revoluções científicas na economia e a Revolução Keynesiana
AUTOR(ES)
Vieira, José Guilherme Silva, Garcia Fernández, Ramón
FONTE
Estudos Econômicos (São Paulo)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-06
RESUMO
O ponto de partida deste trabalho é a obra "A estrutura das revoluções científicas" de Thomas Kuhn. O esquema analítico kuhniano entende essencialmente a evolução da(s) ciência(s) como uma sucessão de períodos de "ciência normal" interrompidos excepcionalmente por "revoluções científicas" que levam a "mudanças de paradigmas". O presente artigo pretende analisar se esse esquema pode ser aplicado à ciência econômica. A evidência sugere que a Revolução Keynesiana pode ser tratada como o melhor exemplo de uma revolução kuhniana na economia; contudo, esse modelo não é tão feliz ao explicar o colapso desse paradigma.
ASSUNTO(S)
thomas kuhn paradigmas revolução keynesiana
Documentos Relacionados
- 1. A estrutura das revoluções científicas
- A Guerra das Guerras, a Revolução das Revoluções, 1917
- RESENHANDO AS ESTRUTURAS DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS DE THOMAS KUHN
- O estatuto científico da ciência cognitiva em sua fase inicial: uma análise a partir da Estrutura das revoluções científicas de Thomas Kuhn
- Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos