A estrutura competitiva da indústria ervateira do Rio Grande do Sul
AUTOR(ES)
Verner Luis Antoni
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
1995
RESUMO
No presente trabalho descrevem-se e analisam-se as cinco forças competitivas na indústria ervateira do Rio Grande do Sul, segundo o modelo de análise elaborado por Michael Porter e apresentado na obra Estratégia Competitiva de 1986. O método utilizado para a análise da indústria foi o de estudos de caso. Em relação a indústria ervateira do Rio Grande do Sul, constatou-se que apresenta uma estrutura altamente fragmentada, caracterizando-se as empresas, em torno de 70%, como de micro e pequeno porte, sem a presença de líderes no mercado. Empresas de maior porte, médias e grandes, tentam adotar abordagens estratégicas diferenciadas, apoiadas na fixação de marca, na qualificação dos processos de industrialização e de distribuição. Em relação às cinco forças competitivas que afetam a rentabilidade da indústria, constatouse que, por ordem de importância, o poder de barganha dos clientes, o poder de barganha dos fornecedores e a rivalidade dos concorrentes na disputa por grandes clientes devem ser as áreas a que as empresas devem dedicar maior atenção para obterem melhor posicionamento e melhores resultados.
ASSUNTO(S)
ACESSO AO ARTIGO
http://hdl.handle.net/10183/34821Documentos Relacionados
- Análise da inteligência competitiva na indústria de jornais impressos do Rio Grande do Sul
- A Federação da Indústria do Estado do Rio Grande do Sul no contexto da abertura 1974-1984
- Uma investigação sobre o desempenho da indústria do Rio Grande do Sul (1996-2007)
- Inatividade física no lazer em trabalhadores da indústria do Rio Grande do Sul, Brasil
- Ciclo e indicadores antecedentes na indústria do Rio Grande do Sul