A estrutura competitiva da indústria ervateira do Rio Grande do Sul

AUTOR(ES)
FONTE

IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

DATA DE PUBLICAÇÃO

1995

RESUMO

No presente trabalho descrevem-se e analisam-se as cinco forças competitivas na indústria ervateira do Rio Grande do Sul, segundo o modelo de análise elaborado por Michael Porter e apresentado na obra Estratégia Competitiva de 1986. O método utilizado para a análise da indústria foi o de estudos de caso. Em relação a indústria ervateira do Rio Grande do Sul, constatou-se que apresenta uma estrutura altamente fragmentada, caracterizando-se as empresas, em torno de 70%, como de micro e pequeno porte, sem a presença de líderes no mercado. Empresas de maior porte, médias e grandes, tentam adotar abordagens estratégicas diferenciadas, apoiadas na fixação de marca, na qualificação dos processos de industrialização e de distribuição. Em relação às cinco forças competitivas que afetam a rentabilidade da indústria, constatouse que, por ordem de importância, o poder de barganha dos clientes, o poder de barganha dos fornecedores e a rivalidade dos concorrentes na disputa por grandes clientes devem ser as áreas a que as empresas devem dedicar maior atenção para obterem melhor posicionamento e melhores resultados.

ASSUNTO(S)

estrategia competitiva : industria de transformacao : erva mate : rio grande do sul : competitividade industrial

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