A Dimensão Positividade do Bem-Estar: Adaptação e Evidências Psicométricas de uma Medida
AUTOR(ES)
Souza, Roosevelt Vilar Lobo de, Araújo, Rafaella de Carvalho Rodrigues, Gouveia, Rildésia Silva Veloso, Coelho, Gabriel Lins de Holanda, Gouveia, Valdiney Veloso
FONTE
Paidéia (Ribeirão Preto)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-12
RESUMO
Este artigo objetivou adaptar a Escala de Positividade (EP) para o contexto brasileiro, reunindo evidências de validade e consistência interna. Dois estudos foram realizados. O estudo 1 contou com 200 paraibanos, com idade média de 23,4 anos (DP = 4.53), que responderam a EP e perguntas demográficas. Os resultados apontaram para uma solução unifatorial desta escala, que apresentou consistência interna satisfatória (α = .85). O estudo 2 reuniu 290 estudantes universitários com idade média de 23,9 anos (DP = 7.60), que responderam a EP, a Escala de Satisfação com a Vida, a Escala de Vitalidade Subjetiva e perguntas demográficas. Análises fatoriais confirmatórias (ML e ADF) corroboraram a estrutura unifatorial preconizada, obtendo consistência interna aceitável (CC = .65). Sua validade convergente foi confirmada a partir da variância média extraída (.64) e correlações com satisfação com a vida e vitalidade (p < .001). Conclui-se que esta medida se mostrou psicometricamente adequada para utilização na realidade brasileira.
ASSUNTO(S)
assertividade escalas medidas validade do teste precisão do teste
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