A depressão alastrante na retina
AUTOR(ES)
Nathalia Lopes Vieira Peixoto
DATA DE PUBLICAÇÃO
1997
RESUMO
Apresentamos neste trabalho um estudo sobre o fenômeno da depressão alastrante na retina in vitro de pintainho. O enfoque experimental investiga a relação espaço-temporal entre dois dos concomitantes das ondas de depressão alastrante: a alteração lenta de potencial e o sinal intrínseco óptico. Além disso, avalia-se o efeito de manipulações fármaco-químicas sobre estes dois concomitantes. Do ponto de vista teórico, propomos duas formas matemáticas diversas de interpretar a depressão alastrante, urna delas baseada na teoria de autômatos celulares e a outra em equações de reação-difusão. Implementamos dois modelos computacionais a partir destas interpretações, e discutimos sua aplicabilidade e seu poder de simulação do fenômeno biológico
ASSUNTO(S)
retina automato celular enxaqueca equações diferenciais
ACESSO AO ARTIGO
http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000114870Documentos Relacionados
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