Areas Alagaveis
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13. Monoraphidium e Ankistrodesmus (Chlorophyceae, Chlorophyta) do Pantanal dos Marimbus, Chapada Diamantina, BA, Brasil
Este estudo teve por objetivo inventariar os táxons de Monoraphidium e Ankistrodesmus (Chlorophyceae, Chlorophyta) de duas áreas alagáveis do Pantanal dos Marimbus (Baiano e Remanso), Área de Proteção Ambiental Marimbus-Iraquara, Bahia e contribui para o conhecimento das Chlorophyceae do Estado da Bahia e Brasil. Os materiais estudados, de origem perif
Hoehnea. Publicado em: 2012-09
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14. SURFACE ENERGY FLUXES ESTIMATES USING NOAH LAND SURFACE MODEL MODIFIED FOR FLOODING CROPS / ESTIMATIVA DOS FLUXOS DE ENERGIA SUPERFICIAIS UTILIZANDO O MODELO DE SUPERFÍCIE NOAH MODIFICADO PARA CULTURAS ALAGADAS
No presente trabalho, quantifica-se a distribuição sazonal e anual das componentes do balanço de energia (fluxos de calor sensível, latente, do solo e saldo de radiação) em um ecossistema de arroz irrigado por inundação localizado no Sul do Brasil para três períodos distintos ao longo do ano (Pousio 1: 22Jul2003 a 24Nov2003; Arroz: 25Nov2003 a 04Ab
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011
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15. Ecophysiologycal and growth attributes comparison of the aquatic herbaceous Montrichardia linifera (Arruda) Schott and M. arborescens (l.) Schott in contrasting floodplain typologies in Central Amazonia. / Comparação ecofisiológica e de atributos de crescimento das herbáceas aquáticas Montrichardia linifera (Arruda) Schott e M. arborescens (L.) Schott em tipologias alagáveis contrastantes na Amazônia Central
O pulso de inundação dos rios amazônicos impõe anualmente aos organismos das áreas alagáveis a alternância entre uma fase aquática e uma fase terrestre. Em resposta à inundação periódica as plantas desenvolveram adaptações e padrões específicos de crescimento. Montrichardia arborescens (L.) Schott é uma herbácea aquática que ocorre nas ár
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/07/2011
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16. O tempo de exposição e a dosagem de óleo afetando a produção de biomassa do capim semi-aquático amazônico Echinochloa polystachya
Resumo Os efeitos do petróleo cru de Urucu sobre o crescimento e a produção de biomassa da herbácea aquática amazônica Echinochloa polystachya foram estudados experimentalmente em casa de vegetação. Plantas jovens de E. polystachya foram contaminadas com 5 dosagens de petróleo (0 to 2,64 L.m-2) e avaliadas após 1, 5, 10, 15 e 20 dias da exposição
Rodriguésia. Publicado em: 2011-12
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17. Pastagens das sub-regiões dos Paiaguás e da Nhecolândia do Pantanal Mato-Grossense.
As duas maiores sub-regioes do Pantanal Mato-Grossense, Paiaguas e Nhecolandia, situam-se na planicie sedimentar do rio Taquari. Os solos sao extremamente arenosos e sua fertilidade varia de muito baixa ("caronal" e campos de "fura-bucho") a media ou relativamente alta (cordilheiras com mata e/ou acuri). A fisionomia da vegetacao obedece a gradientes edafo-t
Corumba: EMBRAPA-UEPAE Corumba. Publicado em: 2011
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18. Fitosionomias dominantes em parte das sub-regioes do Nabileque e Miranda, sul do pantanal.
Objetiva-se definir uma metodologia de discriminacao de fitofisionomias em ambiente alagavel, por meio de produtos de sensoriamento remoto e trabalhos de campo. A area avaliada localiza-se no sul do Pantanal. O estudo consistiu na interpretacao visual de imagens TM (Thematic Mapper) analogicas do satelite Landsat, correspondente a epoca seca (setembro/89), n
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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19. Distribuição de formações pioneiras no Pantanal brasileiro.
Em regiões alagáveis como o Pantanal, a alternância de períodos secos e cheios favorece o aparecimento de vegetação sob influência fluvial ou lacustre ? as pioneiras. Via de regra esta vegetação geralmente está associada às áreas inundadas ou brejos próximos aos rios da região. O presente trabalho tem como objetivo construir um mapa da distribu
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
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20. Pastagens nativas e cultivadas no Pantanal Mato-Grossense.
As pastagens nativas, base de sustentacao do rebanho bovino (3,7 milhoes de cabecas) no Pantanal Mato-Grossense, localizam-se principalmente nas partes mais baixas do mesorelevo. Como sao alagaveis durante a cheia, o gado se concentra nos cerrados, pobres em forragem. Nas cheias as pastagens de extensas planicies permanecem submersas por longo periodo. O Pan
Corumba: EMBRAPA-UEPAE Corumba. Publicado em: 2011
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21. Perspectivas de estudos ecologicos sobre o Pantanal.
Este trabalho originou-se das discussoes realizadas no "Curso de Ecologia de Areas Alagaveis", ministrado pelo Dr. Wolfgang J. Junk, do Max-Planck Institute fur limnologie - Alemanha e pela Dra Carolina Joana da Silva do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Mato Grosso (Cuiaba), em agosto de 1991, no Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal
Corumba: EMBRAPA-CPAP. Publicado em: 2011
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22. Fatores que influenciam a variação espacial e temporal nas fontes autotróficas de energia e nível trófico do Paracheirodon axelrodi (Osteichthyes, Characidae) num sistema interfluvial do médio rio Negro
Foram investigados os fatores que influenciam a variação espacial e temporal nas fontes autotróficas de energia e o nível trófico do cardinal (Paracheirodon axelrodi) num sistema interfluvial do médio rio Negro. Um objetivo secundário foi investigar a biomagnificação de mercúrio na cadeia alimentar do cardinal e os potenciais mecanismos que control
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/12/2010
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23. Avaliação da diversidade de macrófitas aquáticas do rio Paraguai, entre a cidade de Cáceres e Estação Ecológica de Taiamã, Pantanal Mato-Grossense, Brasil
O rio Paraguai apresenta heterogeneidade espacial, por possuir vários canais secundários, meandros abandonados, baías, corixos, áreas alagáveis, e temporal, proporcionado pelo pulso de inundação. Portanto, estes conjuntos de fatores são importantes para a estruturação da vegetação aquática em planícies de inundação. Este estudo tem como objet
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/07/2010
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24. O período da contaminação com petróleo influencia a rebrota de Echinochloa polystachya (H.B.K.) Hitchcock em solo de várzea da Amazônia Central?
Diversos fatores podem influenciar o impacto do petróleo no meio ambiente. No entanto, embora seja sabido que o efeito dos poluentes pode mudar ao longo do ano de acordo com as variações sazonais em parâmetros ambientais, esse efeito é pobremente estudado na região tropical. Foi estudado o efeito do petróleo de Urucu sobre o rebrotamento e crescimento
Biota Neotropica. Publicado em: 2010-12