Apolipoproteinas B
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13. Lipoproteína (a) em pacientes portadores de doença arterial obstrutiva periférica e/ou diabetes mellitus tipo 2
INTRODUÇÃO: A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) constitui um excelente marcador para a aterosclerose sistêmica. Entre os fatores de risco para essa doença está o diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Acredita-se que a lipoproteína (a) [Lp(a)] esteja ligada a risco aumentado de aterosclerose, embora os mecanismos que levem a esse aumento não sej
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2008-04
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14. Eventos trombóticos arteriais:: avaliação de fatores genéticos e bioquímicos predisponentes em pacientes atendidos em serviço médico especializado em hematologia
A Trombose arterial (TA) é considerada uma doença multifatorial resultante da interação entre fatores genéticos e adquiridos. Entre os fatores adquiridos, tabagismo, dislipidemias, obesidade e diabetes mellitus são relatoados como fatores frequentemente relacionados à TA. Os fatores genéticos não se encontram completametne esclarecidos, mas as muta�
Publicado em: 2008
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15. Parâmetros bioquímicos, hemostáticos e moleculares em indivíduos submetidos à angiografia coronariana
A doença arterial coronariana (DAC) apresenta origem multifatorial, compreendendo vários processos bioquímicos envolvidos na formação e na progressão da placa de ateroma. Alterações do metabolismo lipídico, do endotélio vascular, da coagulação sangüínea ou da fibrinólise, bem como a resposta inflamatória da aterosclerose, podem ser os respons
Publicado em: 2008
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16. Análise da influência de polimorfismos presentes nos genes APO B, CETP, LPL e LIPC em uma população dislipidêmica do Rio Grande do Sul
Dislipidemia é uma desordem multifatorial causada pela interação entre fatores ambientais e genéticos. A identificação dos componentes genéticos responsáveis por essas características tem sido intensamente investigada nos últimos anos. Esses estudos têm enfocado principalmente polimorfismos nos genes que codificam proteínas estruturais e enzimas
Publicado em: 2008
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17. Efeitos da menopausa e da terapia de reposição hormonal sobre parametros bioquimicos e radiologicos de aterosclerose precoce / Menopause and hormone replacement therapy effects in bioquimic and radiologic parameters of atherosclerosis precocious
Esta tese envolveu estudos com 287 mulheres, 69 não menopausadas e 218 pós-menopausadas; destas 84 em e 124 sem terapia de reposição hormonal (TRH), todas atendidas em hospitais públicos da Universidade Estadual de Campinas, Estado de São Paulo. As voluntárias foram recrutadas junto aos ambulatórios de dislipidemias (n=193), do Hospital das Clínicas
Publicado em: 2008
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18. Índice Apo B/Apo A-I nas doenças arteriais central e periférica
INTRODUÇÃO: O índice apo B/apo A-I representa o balanço entre partículas de colesterol potencialmente aterogênicas ricas em apo B e partículas anti-aterogênicas ricas em apo A-I. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre doenças ateroscleróticas em diferentes sítios anatômicos e o índice apo B/apo A-I. MÉTODOS: Lípides, lipop
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-10
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19. Intervalo QT corrigido e fatores de risco tradicionais para doença aterosclerótica em pacientes com diabetes tipo 1
Visando avaliar o intervalo QTc e sua relação com variáveis clínicas, laboratoriais e com suscetibilidade da LDL à oxidação in vitro em pacientes com DM1, estudamos 40 diabéticos e 33 não diabéticos com idades de 24,83 ± 10,21 e 23,51 ± 7,28 anos, respectivamente, pareados por sexo, idade e índice de massa corporal (IMC). Avaliamos controle meta
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-10
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20. Apolipoproteínas B e A-I: fatores de risco cardiovascular?
A apolipoproteína (apo) B faz parte das frações lipídicas aterogênicas (Qm e VLDL remanescentes, LDL,Lp (a)) e a apo A-I da fração não-aterogênica (HDL). A determinação dessas apos é direta, automatizada, padronizada, com coeficiente de variação pequeno e não requer jejum. Os autores revisaram os principais estudos clinico-epidemiológicos e d
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2007-06
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21. Atividade da enzima acetil-hidrolase do fator ativador de plaquetas (PAF-AH) em pacientes com diabete melito tipo 1
OBJETIVO: Avaliar a atividade da acetil-hidrolase do fator ativador de plaquetas (PAF-AH) e sua relação com variáveis clinicodemográficas, com o controle metabólico, os níveis de apolipoproteínas A e B e a suscetibilidade da lipoproteína de baixa densidade (LDL) à oxidação in vitro em pacientes com DM tipo 1 (DM 1). MÉTODOS: Foram avaliados 42 pa
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-02
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22. Níveis de lipoproteínas e apolipoproteínas em uma amostra de indivíduos descendentes de Japoneses da região de Cascavel (PR)
Dislipidemia são alterações nas concentrações dos lipídios no organismo, e são divididos em hipo e hiperlipidemias. As hiperlipidemias possuem maior importância clínica, frequentemente associadas com um aumento no risco em desenvolver outras doenças, como doenças coronarianas, pancreatites, etc. Altas concentrações dos lipídios plasmáticos, pr
Publicado em: 2007
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23. Avaliação do metabolismo de quilomícrons artificiais em pacientes obesas e não obesas, portadoras da síndrome dos ovários policísticos / Evaluation of artificial chylomicrons metabolism in obese and nonobese patients with polycystic ovary syndrome
Este estudo teve como objetivos avaliar o metabolismo de quilomícrons utilizando a metodologia da cinética plasmática de uma emulsão de quilomícrons artificiais em pacientes com síndrome dos ovários policísticos (SOP), assim como o impacto da obesidade nesta cinética. Foram estudadas 43 mulheres adultas jovens, subdivididas em 4 grupos, sendo 8 paci
Publicado em: 2007
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24. Níveis plasmáticos elevados de lipoproteína(a) correlacionados com a gravidade da doença arterial coronariana em pacientes submetidos à angiografia
OBJETIVO: Determinar os níveis plasmáticos de lipoproteína(a) e perfil lipídico de um grupo de indivíduos submetidos à angiografia coronariana, buscando estabelecer a possível correlação entre estes parâmetros e a gravidade da doença coronariana. MÉTODOS: Níveis plasmáticos de colesterol total, HDL C, LDL C, triglicérides, lipoproteína(a), ap
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2006-09