Anticorpos Monoclonais Humanizados
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1. Alteração Contrátil Segmentar Ventricular Esquerda é Preditor Independente de Cardiotoxicidade em Pacientes com Câncer de Mama em Tratamento Quimioterápico
Resumo Fundamento: Os agentes quimioterápicos da classe das antraciclinas e dos anticorpos monoclonais humanizados são tratamentos eficazes para o câncer de mama, entretanto, apresentam alto risco de cardiotoxicidade. Diversos parâmetros têm sido reconhecidos como preditores no desenvolvimento de toxicidade cardíaca, sendo que a avaliação da altera�
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 13/12/2018
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2. O mercado brasileiro de anticorpos monoclonais utilizados para o tratamento de câncer
Resumo: Os anticorpos monoclonais (mABs) têm sido indicados como tecnologia inovadora para o tratamento de alguns tipos de câncer, por serem capazes de alvejar e matar seletivamente células tumorais. Contudo, os altos custos dessas terapias colocam em questão a sustentabilidade do acesso. Este trabalho teve como objetivo identificar as principais caracte
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 29/11/2018
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3. Efeito dramático do ranibizumabe na neovascularização de coroide em estrias angióides idiopáticas
RESUMOUm homem de 28 anos apresentou-se com perda de visão bilateral. A melhor acuidade visual corrigida (BCVA) era 0,3 no olho direito (OD) e 0,6 no olho esquerdo (OS). A fundoscopia e a angiofluoresceinografia demonstraram estrias angióides ao redor dos discos ópticos em ambos os olhos (OU). A tomografia de coerência óptica de domínio espectral (SD-O
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2015-08
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4. Segurança e viabilidade do uso de uma mistura de bevacizumabe-metilcelulose como terapia adjuvante à cirurgia anti-glaucomatosa: um estudo piloto
RESUMO O bevacizumabe (um agente anti-fator de crescimento endotelial vascular) tem sido sugerido como potencial modulador cicatricial na cirurgia do glaucoma. Este estudo objetivou melhorar a biodisponibilidade do bevacizumabe, investigando a viabilidade de uma nova mistura de bevacizumabe-metilcelulose (BMM) como terapia adjuvante para a esclerectomia prof
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2015-06
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5. Resultados anatômicos e visuais de injeções de ranibizumab em roturas do epitélio pigmentado da retina
RESUMO Objetivo: Apresentar os resultados anatômicos e visuais de injeções de ranibizumab em pacientes que foram diagnosticados com roturas do epitélio pigmentado da retina (RPE). Métodos: Olhos com um mínimo de seis meses de acompanhamento após diagnóstico de roturas do RPE foram avaliados retrospectivamente. Cada olho foi tratado com, pelo menos, t
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2015-06
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6. Citotoxicidade e genotoxicidade da administração de adalimumabe intravítreo nas células da retina de coelhos
Objetivo: Acessar a citotoxicidade e genotoxicidade do tratamento intravítreo de adalimumabe em um modelo experimental animal utilizando técnicas citológicas e moleculares. Métodos: Dezoito coelhos foram aleatoriamente selecionados em três grupos: controle, tratamento intravítreo com adalimumabe e placebo. Os efeitos tóxicos nas células da retina fo
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2015-04
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7. Doença pulmonar intersticial aguda induzida por adalimumabe em paciente com artrite reumatoide
O uso de imunobiológicos no tratamento das doenças autoimunes é cada vez mais frequente na prática médica. Terapias anti-TNF têm sido cada vez mais utilizadas nas doenças autoimunes refratárias, especialmente na artrite reumatoide, com resultados promissores. Entretanto, o uso dessas terapias está relacionado ao aumento do risco do desenvolvimento d
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2014-01
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8. Avaliação da resposta da injeção intravítrea de ranibizumab e bevacizumab em pacientes com neovascularização de coroide da degeneração macular relacionada à idade com atrofia geográfica extensa pré-existente
OBJETIVO: Avaliação dos resultados da injeção intravítrea de ranibizumab e bevacizumab em pacientes com neovascularização de coróide da degeneração macular relacionada a idade, com atrofia geográfica extensa, pré-existente. MÉTODOS: Este é um estudo retrospectivo de 10 pacientes, 11 olhos com neovascularização de coroide da degeneração macu
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2012-08
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9. Generation of CHO cell lines expressing humanized monoclonal antibodies anti-leukocytary determinants: anti-CD3 and anti-CD18. / Geração de linhagens de células CHO transfectadas com vetores para expressão de anticorpos monoclonais humanizados anti-determinantes leucocitários: anti-CD3 e anti-CD18.
O projeto de obtenção de huAcMos (Anticorpos Monoclonais Humanizados) tinha como escopo a humanização de anticorpos murinos com potencial terapêutico, inserção das sequências em vetores de expressão e transfecção em células CHO (do inglês, Chinese Hamster Ovary). A expressão do huAcMo Anti-CD18 resultou em baixos níveis da proteína recombinan
Publicado em: 2009
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10. Caracterização da atividade ligante e da função efetora de Anticorpos humanizados AntiCD3 Humano
Anti-CD3 antibodies have been used for the prevention of organ allograft rejection and are also considered a promising immunotherapic for autoimmune diseases treatment. Currently, there is only one anti-CD3 antibody approved by FDA for clinical use, the OKT3. Unfortunately, due to its murine origin, it promotes an immunogenic reaction when administrated, lim
Publicado em: 2008
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11. Humanização e expressão de fragmentos de anticorpos Anti-PLA2, de Bothrops atrox
Atualmente no Brasil ocorrem cerca de 20.000 acidentes ofídicos anuais, sendo 90% deles causados por serpentes do gênero Bothrops. A soroterapia ainda é o tratamento mais comum para acidentes com animais peçonhentos, apesar da toxicidade gerada pela utilização de anticorpos eqüinos. Esse tratamento pode induzir inflamação, falência renal e até cho
Publicado em: 2007
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12. Prevenção das infecções pelo vírus sincicial respiratório
Em todo o mundo, o vírus sincicial respiratório é o principal agente de infecções agudas das vias aéreas baixas em lactentes jovens e crianças. Aos dois anos de idade, praticamente todas as crianças já foram infectadas, e as reinfeções são comuns, durante toda a vida. Embora a maioria das infecções seja leve, o vírus sincicial respiratório po
Revista do Hospital das Clínicas. Publicado em: 2001-06