Anticentromero
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Anormalidades esofágicas na esclerodermia localizada juvenil: associação com outras manifestações extracutâneas?
Resumo Objetivo: Avaliar o envolvimento do esôfago (EE) na população com esclerodermia localizada juvenil (ELJ) e a possível associação entre essa manifestação gastrointestinal e dados demográficos, características clínicas, exames laboratoriais, tratamentos e desfechos. Métodos: Durante 31 anos, 5.881 pacientes com doenças reumáticas foram a
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-12
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2. Autoanticorpos em esclerose sistêmica e sua correlação com as manifestações clínicas da doença em pacientes do Centro-Oeste do Brasil
Introdução: a esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade do tecido conjuntivo de caráter autoimune caracterizada pela tríade de injúria vascular, autoimunidade (celular e humoral) e fibrose tecidual. Os autoanticorpos não parecem ser simplesmente epifenômenos, mas sim estarem envolvidos na patogênese da doença. Acredita-se que os autoanticorpos e
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2015-06
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3. Concomitância de autoanticorpos na esclerose sistêmica: como interpretar?
Os autoanticorpos possivelmente influenciam as manifestações clínicas da esclerose sistêmica (ES). Essa correlação clínico-sorológica, associada à insuficiência de casos de concomitância de autoanticorpos, originou o paradigma histórico de que seriam mutuamente excludentes. Porém, pode-se questionar essa tese. Poderia a multiplicidade de autoant
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2012-12
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4. Autoanticorpos em esclerodermia e sua associação ao perfil clínico da doença: estudo em 66 pacientes do sul do Brasil
FUNDAMENTOS: A esclerodermia é uma colagenose relativamente rara, cujo perfil de autoanticorpos está associado a diferentes manifestações clínicas. A prevalência de autoanticorpos na esclerodermia sofre influência racial e genética. OBJETIVO: Estudar a prevalência dos anticorpos anti-Scl-70, anticentrômero e anti-U1-RNP em pacientes com escleroderm
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-12
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5. Evolução para remissão clínica completa em esclerose sistêmica
OBJETIVO: mostrar a evolução de quatro pacientes para remissão clínica completa da esclerose sistêmica (ES), sem necessidade de tratamento medicamentoso atual, após uso de D-penicilamina como medicação principal. MÉTODOS: revisão dos prontuários de pacientes com diagnóstico de ES (ARA, 1980) que entraram em remissão após acompanhamento ambulato
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2004-10
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6. Auto-anticorpos na Esclerose Sistêmica (ES)
A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade inflamatória crônica idiopática, cujo principal indício de vínculo com a auto-imunidade é a presença de auto-anticorpos na maior parte dos pacientes. Pelo teste de imunofluorescência indireta em células HEp-2, observa-se reatividade predominantemente contra o nucléolo e o núcleo, sendo que títulos de
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2004-06
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7. Estudo sobre as diferentes formas clínicas e escores cutâneos na esclerose sistêmica
OBJETIVO: Descrever a experiência com o uso do escore cutâneo total (ECT), utilizando-se os métodos de Rodnan original (ECTRO) e modificado (ECT-RM) na esclerose sistêmica (ES), analisando seu significado clínico nos modelos de duas (difusa e limitada) e três (difusa, intermediária e limitada) formas clínicas. MÉTODOS: Estudo prospectivo analisando
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2004-02