Anestesicos Venoso Propofol
Mostrando 13-19 de 19 artigos, teses e dissertações.
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13. Anestesia venosa versus inalatória para ventilação monopulmonar: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. / Intravenous versus inhalation anaesthesia for onelung ventilation: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials.
Contexto: A técnica chamada ventilação monopulmonar pode confinar uma hemorragia ou infecção a um pulmão, prevenir ruptura de um cisto pulmonar ou, mais freqüentemente, facilitar a exposição cirúrgica do pulmão não ventilado. Durante a ventilação monopulmonar, a anestesia é mantida ou pela administração de um anestésico inalatório ao pulm�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/05/2009
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14. Remifentanil versus Sufentanil em infusão contínua em intervenções cirúrgicas videolaparoscópicas: estudo comparativo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A infusão contínua (IC) de remifentanil na técnica de anestesia venosa total é prática comum. Já o sufentanil em IC para cirurgias de curta/média duração tem sido pouco utilizado. O objetivo desse estudo foi comparar duas técnicas de anestesia venosa total, utilizando remifentanil ou sufentanil em IC, quanto ao comportame
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2008-06
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15. Síndrome coronariana aguda em paciente com doença coronariana de alto risco no pós-operatório de colecistectomia videolaparoscópica
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A isquemia miocárdica perioperatória é um evento incomum e quase sempre está relacionada com taquicardia e/ou hipotensão arterial em pacientes com doença coronariana de alto risco. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 71 anos, diabético, hipertenso e com doença coronariana, submetido à colecistectomia videolaparosc�
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2007-08
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16. Remifentanil: o regime de infusão faz diferença na prevenção das respostas circulatórias à intubação traqueal?
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os opióides em doses elevadas diminuem a resposta circulatória à intubação traqueal. Entretanto, o lento perfil de recuperação dos opióides tradicionais pode limitar a utilização em altas doses. O remifentanil possui tempo de início e de término de ação rápidos e previsíveis, o que o diferencia dos demais. O objetiv
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2007-06
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17. Efeitos do tratamento prévio com lidocaína, paracetamol e lidocaína-fentanil por via venosa na dor causada pela injeção de propofol: estudo comparativo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Foi realizado estudo duplamente encoberto, aleatório, para avaliar a eficácia do tratamento prévio, por via venosa, com lidocaína, paracetamol (Perfalgan®) ou lidocaína associada ao fentanil na redução da dor causada pela injeção de propofol. MÉTODOS: Imediatamente após a oclusão venosa com torniquete de borracha foi f
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2007-02
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18. Uso da abordagem lateral para introdução de máscara laríngea durante craniotomia em paciente acordado: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Durante uma craniotomia em que se realiza o teste de Afasia de Aachen com o paciente acordado e cooperativo, é necessário o uso da técnica anestésica "dormindo-acordado-dormindo". O objetivo deste relato de caso foi descrever a técnica anestésica utilizada em paciente com sinais de via aérea difícil. RELATO DO CASO: Descrev
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2006-12
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19. Uso de dexmedetomidina em pacientes obesos mórbidos submetidos a gastroplastia: estabilidade cardiovascular e consumo de anestésicos venosos. Estudo retrospectivo
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização de agentes anestésicos potentes e de curta duração é fundamental em pacientes submetidos à intervenção cirúrgica bariátrica. A dexmedetomidina, agonista alfa 2-adrenérgico, surgiu como uma opção adjuvante da técnica de anestesia venosa. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficácia da dexmedetomidina
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2006-04