Anatomia De Anteras
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1. Desenvolvimento e morfologia da flor em espécies da tribo Dipterygeae (Leguminosae, Papilionoideae) / Floral development and morphology in species of Dipterygeae (Papilionoideae - Leguminosae)
Espécies da tribo Dipterygeae apresentam morfologia floral interessante, em especial o cálice, bem diferente dos demais membros de Papilionoideae. Representantes desta tribo exibem cálice assimétrico, constituído por duas sépalas adaxiais muito grandes e livres, e três sépalas unidas na base, com lobos abaxiais em forma de pequenos dentes. Assim, est
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/07/2012
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2. Estrutura floral de espécies da tribo Cocoseae e aliados (arecaceae)
A família Arecaceae tem espécies distribuídas principalmente nos trópicos; uma das regiões mais ricas em diversidade é a América do Sul, onde muitas espécies da subfamília Arecoideae estão presentes. Cocoseae é uma tribo diversa, pertencente a esta subfamília, cujos gêneros passaram por recorrentes classificações filogenéticas e o clado RRC (
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/02/2012
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3. Interação pólen-pistilo em espécies neotropicais de Indigofera L. (Leguminosae, Papilionoideae) sob enfoque morfológico / Pollen-pistil interaction in neotropical species of Indigofera L. (Leguminosae, Papilionoideae) under morphological approach
Indigofera L., terceiro maior gênero de Leguminosae, possui cerca de 700 espécies, tropicais e subtropicais, descritas como melitófilas, com hábitos variados, e ampla ocorrência em áreas degradadas e de Cerrado. Estudos prévios mostraram que o estigma de I. lespedezioides e I. suffruticosa é secretor e cuticularizado e que suas flores não produzem f
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/07/2011
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4. Morfoanatomia da flor de cinco espécies de Galipea Aubl. e seu significado na evolução de flores tubulosas entre as Rutaceae neotropicais
A maioria dos gêneros da subtribo neotropical Galipeinae (tribo Galipeeae, Rutoideae) tem flores tubulosas, com várias formas e graus de conação e adnação. Galipea e outros gêneros na subtribo apresentam apenas duas anteras férteis mais cinco ou mais estaminódios, o que é intrigante porque na tribo predominam flores pentâmeras isostêmones. Visand
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-06
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5. Anatomia vegetal aplicada ao estudo de sistemas androgênicos in vitro
(Anatomia Vegetal Aplicada ao Estudo de Sistemas Androgênicos In Vitro) – Por meio do cultivo in vitro de anteras ou de gametófitos isolados de algumas espécies vegetais, é possível interromper o desenvolvimento microgametofítico e acionar divisões celulares atípicas, as quais podem originar esporófitos com a mesma constituição genética do game
Publicado em: 2010
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6. Biologia da reprodução e citologia de Hypericum brasiliense Choisy (Hypericaceae)
Este é o primeiro estudo de biologia da reprodução e citologia realizado em Hypericum brasiliense, uma espécie com propriedades medicinais e de interesse agronômico. Três populações de H. brasiliense da região Sudeste do Brasil foram estudadas. Os resultados obtidos dos estudos indicam que H. brasiliense é uma espécie preferencialmente alógama, a
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2009-09
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7. Anatomia floral, cultivo in vitro e criopreservaÃÃo de mamoneira
A demanda por conhecimentos sobre a mamona ou palma-cristi no Brasil se intensificou nos Ãltimos anos, devido ao estÃmulo do governo para a produÃÃo de biocombustÃveis e pelas diversas aplicaÃÃes jà consolidadas do Ãleo de mamona na indÃstria quÃmica e farmacÃutica, atualmente gerando cerca de 700 subprodutos comerciais. Diante deste contexto, di
Publicado em: 2009
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8. Anatomia comparada da antera de espécies de Passiflora L.(Passifloraceae) do Rio Grande do Sul
Passiflora L. é o maior dos gêneros de Passifloraceae, com cerca de 530 espécies, e ocorre predominantemente no continente americano. Compreende trepadeiras herbáceas ou lenhosas com gavinhas, raramente ervas, arbustos ou pequenas árvores. A sistemática de Passiflora, assim como de Passifloraceae, não está ainda bem resolvida, pois são frágeis os l
Publicado em: 2009
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9. Estudos ontogeneticos de flor e fruto em especies de Bignoniaceae com enfase na taxonomia / Flower and fruit ontogeny studies in Bignoniacea species with emphasis in taxonomy
O presente trabalho teve como objetivo estudar ontogenética e morfologicamente a flor e o fruto em representantes de Bignoniaceae no intuito de verificar se ocorrem padrões no desenvolvimento do ovário bem como o modo de formação do septo e placentas e a forma de compressão do fruto nesta família. Foram realizados estudos ontogenéticos com abordagens
Publicado em: 2007
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10. ANATOMIA E VASCULARIZAÇÃO DAS FLORES ESTAMINADAS E PISTILADAS DE SMILAX FLUMINENSIS STEUDEL (SMILACACEAE)
RESUMO São apresentados dados sobre a anatomia das flores estaminadas e pistiladas de Smilax fluminensis, objetivando fornecer subsídios que auxiliem na delimitação da espécie. As características anatômicas do pedicelo e das tépalas são semelhantes nas flores estaminadas e pistiladas. As flores estaminadas têm seis estames, dois dentre eles têm do
Rodriguésia. Publicado em: 2005-05
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11. Morfologia e anatomia da flor de Pilocarpus pennatifolius Lem. (Rutaceae)
Pilocarpus pennatifolius Lem. (Rutaceae) apresenta flores actinomorfas, diclamídeas, nectaríferas e monoclinas, reunidas em cacho pendente. Apresenta antese basípeta na inflorescência e preferencialmente noturna. A flor possui cinco estames com anteras tetrasporangiadas, cuja parede é constituída de epiderme, endotécio, duas camadas médias e tapete b
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2003-06
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12. Morfo-anatomia e aspectos da biologia floral de Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez (Lauraceae)
Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez é espécie freqüente nas matas secundárias da região de Maringá, Estado do Paraná, Brasil. A morfologia e estrutura de suas flores, bem como observações da antese, deiscência das anteras, receptividade do estigma e do registro de insetos visitantes são objetos do trabalho. A antese é diurna e as anteras só se
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2000-04