Anastomose Colorretal Baixa
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1. O papel da ileostomia de proteção como causa das estenoses anastomóticas nas ressecções anteriores de reto
Resumo Introdução A anastomose de ressecção colorretal é a causa mais comum de estenoses retais. A isquemia do local da anastomose, donuts (anéis) incompletos de anastomose grampeada e infecção pélvica são alguns dos fatores de risco que desempenham um papel no desenvolvimento de estenoses retais pós-operatórias. No entanto, o papel do estoma d
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2021-06
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2. Validation of Portuguese version of the low anterior resection syndrome score
RESUMO Objetivo: Os autores pretendem fazer uma tradução minuciosa e culturalmente adaptada para a língua portuguesa do escore da Síndrome de Ressecção Anterior Baixa (Low Anterior Resection Syndrome [LARS]), um instrumento de desfecho relatado pelo paciente, na população portuguesa com câncer retal após proctectomia com anastomose. Métodos: De
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2019-03
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3. Postoperative outcomes and functional results after Deloyer's procedure - a retrospective cohort study
RESUMO Introdução: O objetivo de nosso estudo foi descrever os resultados cirúrgicos do procedimento de Deloyer em nosso centro de referência e comparar os resultados de pacientes com e sem ileostomia de proteção. Métodos: Pacientes submetidos ao procedimento de Deloyer de 2013 a 2016 foram incluídos prospectivamente. Foram analisadas as caracterí
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2017-06
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4. Uma nova abordagem para a anastomose retal mais baixa: inovação técnica e relatório preliminar de cinte casos
Resumo Experiência e objetivos Descrever uma inovação técnica prática (abordagem transanal pull-through) como uma alternativa viável, segura e eficaz à anastomose transabdominal retal baixa convencional com grampos em lesões com mínima diferenciação anatômica com respeito à mucosa intacta adjacente. Material e métodos Estudo prospectivo de s�
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2016-06
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5. Cirurgia de emergência para o câncer colorretal complicado no Brasil central
OBJETIVO: analisar os aspectos clinicos e patológicos de pacientes operados de cancer colorretal diagnosticados durante operações abdominais de urgencia. MÉTODOS: foram estudados os prontuários de 107 pacientes operados entre 2006 e 2010. Resultados: Foram incluidos 58 mulheres e 49 homens com idade media de 59,8 anos. Os sintomas mais frequentes
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-04
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6. Características clínicas e epidemiológicas da polipose adenomatosa familiar em Ribeirão Preto
OBJETIVO: analisar 75 pacientes com polipose adenomatosa familiar (PAF) tratados no Hospital das clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, entre janeiro de 1981 a dezembro de 2011. MATERIAIS E MÉTODOS: trata-se de estudo retrospectivo com coleta dos seguintes dados: sexo, idade, sintomas principais, história famili
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-09
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7. Relação entre o estado nutricional e as complicações imediatas em pacientes submetidos a cirurgias colorretais
INTRODUÇÃO: intervenções cirúrgicas colorretais estão sujeitas a diversas complicações e vários fatores, como o estado nutricional, contribuem substancialmente para essa problemática. OBJETIVO: avaliar a relação do estado nutricional, determinado por diferentes ferramentas, com o surgimento de complicações pós-operatórias imediatas, bem como
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-06
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8. Comparação dos resultados de ileostomias e colostomias em alça desfuncionalizantes em operações colorretais
Apesar de vários estudos retrospectivos e prospectivos terem comparado a ileostomia e a colostomia em alça, persiste a controvérsia de qual é a melhor estomia para proteger uma anastomose colorretal baixa ou desfuncionalizar o cólon distal. O objetivo deste trabalho foi avaliar as complicações e os fatores de risco associados após a confecção e fec
Publicado em: 2008
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9. Hemangioma colorretal
O hemangioma colorretal (HCR) é uma lesão vascular benigna rara, com manifestação clínica geralmente entre 5 e 25 anos de idade. Faz parte do diagnóstico diferencial das causas de hemorragia digestiva baixa, sendo confundido, na maioria das vezes, com entidades mais comuns, como hemorróidas e doenças inflamatórias intestinais. O retardo do diagnóst
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2007-06