Anaplasma Marginale
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13. Detecção post-mortem de hemoparasitos em veados catingueiro (Mazama gouazoubira, Fischer 1814) de vida livre no Brasil
Patógenos transmitidos por carrapatos podem resultar em sérios problemas de saúde para os ruminantes selvagens, e alguns podem ser zoonoses. O objetivo do presente estudo foi a detecção post mortem de hemoparasitos, em Mazama gouazoubira de vida livre, oriundos de Minas Gerais, através da análise de lâminas de impressão e nested PCR. Foram amostrado
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2014-06
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14. Development and assessment of a latex agglutination test based on recombinant MSP5 to detect antibodies against Anaplasma marginale in cattle
The recombinant protein MSP5 has been established as an important antigen for serological diagnosis of Anaplasma marginale by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). However, due to the high cost of specialized equipment, this technique is not accessible to all laboratories, especially in developing countries in areas where the disease is endemic. The pre
Braz. J. Microbiol.. Publicado em: 02/05/2014
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15. Diagnóstico molecular de Anaplasma marginale em bovinos: avaliação quantitativa de uma PCR em tempo real baseada no gene msp5
A riquétsia Anaplasma marginale é considerada o principal agente da anaplasmose bovina. Devido a não especificidade dos sinais clínicos, a confirmação da infecção nos animais depende de testes laboratoriais. Recentemente, métodos de diagnóstico molecular têm sido aplicados para detecção de A. marginale em bovinos. No entanto, a grande quantidade
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-01
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16. Detecção sorológica e molecular de Anaplasma marginale em búfalos na Ilha de Marajó, Pará
O objetivo do estudo foi testar a prevalência sorológica e molecular de Anaplasma marginale em búfalos do municipio de Soure, Ilha de Marajó, estado do Pará, Brasil. Para a pesquisa sorologica foram selecionados randomicamente 800 animais e para a pesquisa molecular 50 destes animais foram aleatoriamente escolhidos. Para quantificar a prevalência sorol
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-01
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17. Babesiose e anaplasmose em bovinos leiteiros no Nordeste do Brasil
O objetivo deste estudo foi caracterizar a situação epidemiológica e os fatores envolvidos na prevalência da babesiose e anaplasmose em bovinos da bacia leiteira de Parnaíba, Piauí, Brasil. O estudo foi realizado em 22 propriedades, sendo coletadas amostras de sangue de 202 bovinos para estudos sorológicos, moleculares e determinação do volume globu
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-09
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18. Soroprevalência e fatores de risco para anaplasmose, babesiose e tripanosomíase bovina em uma região semiárida do Brasil
A soroprevalência de Anaplasma marginale, Babesia bigemina, Babesia bovis e Trypanosoma vivax, assim como os fatores de risco para estas infecções, foram investigadas em 37 fazendas (total de 509 vacas) da região semiárida da Paraíba, nordeste do Brasil. A presença de anticorpos nos soros dos animais foi detectada pela técnica de imunofluorescência
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 25/06/2013
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19. Transmissão transplacentária de Anaplasma marginale em bovinos de corte cronicamente infectados no sul do Brasil
O objetivo do estudo foi avaliar a transmissão transplacentária deA. marginale em bovinos de corte cronicamente infectados utilizando diferentes testes de diagnóstico. Amostras de sangue foram colhidas de trinta matrizes durante o período de inseminação artificial, no diagnóstico de gestação e após o parto. Foi colhido sangue dos bezerros antes da
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2013-06
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20. Resposta imune de bezerros inoculados com proteínas deAnaplasma marginale ligadas a um complexo imunoestimulante
Apesar dos avanços da imunologia, patologia e genética deAnaplasma marginale, a prevenção em bovinos ainda é baseada nas vacinas vivas atenuadas, na terapia com antibiótico e estabilidade enzoótica dos rebanhos bovinos. No presente estudo, avaliou-se o uso de um complexo imunoestimulante (ISCOMATRIX), associado ás proteínas recombinantes de superfí
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2013-06
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21. Detecção de diversidade genética de isoladosAnaplasma marginale em Minas Gerais, Brasil
A anaplasmose bovina, causada pela rickettsia Anaplasma marginale e transmitida por carrapatos, é endêmica em regiões tropicais e subtropicais no mundo e causa grandes perdas econômicas na industria de bovinos. Proteínas principais de superfície (MSPs) foram usados como marcadores para a caracterização genética de amostras de A. marginale, demonstra
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2013-03
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22. Ocorrência de hemoparasitos e ectoparasitos em veado-catingueiro (Mazama gouzoubira Fischer, 1814), veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus Linnaeus, 1758) e cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus Illiger, 1815): utilização de métodos parasitológicos e moleculares
Os cervídeos são ruminantes selvagens que estão em contato com os ruminantes domésticos em várias regiões do Brasil, facilitando, assim, o trânsito de patógenos entre os dois grupos. Esse grupo de ruminantes possui espécies ameaçadas de extinção. Em relação aos animais de cativeiro, o trânsito de animais entre zoológicos ou criatórios favore
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/02/2012
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23. Cultivo in vitro de Anaplasma marginale e A. phagocytophilum em células de carrapatos: uma revisão
Linhagens contínuas de células já foram estabelecidas a partir de várias espécies de carrapatos ixodídeos e argasídeos e representam uma ferramenta excelente para o isolamento e propagação de patógenos, permitindo a produção de material antigênico para testes diagnósticos, produção de anticorpos e vacinas, e também para estudos das relaçõe
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2012-06
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24. Avaliação da eficácia de uma vacina inativada de Anaplasma marginale derivada de cultura de células de carrapato
Foi avaliada a eficácia de uma vacina protetora para Anaplasma marginale cultivada em células de carrapato (IDE8) para uso contra a anaplasmose bovina. Cinco bezerros (Grupo 1) foram inoculados por via subcutânea com três doses, intervalados de 21 dias, de vacina contendo 3 × 10(9) corpúsculos iniciais de A. marginale inicial. Cinco bezerros do grupo c
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2012-06