Analise Estratigrafica
Mostrando 1-12 de 70 artigos, teses e dissertações.
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1. Tectônica e sedimentação do setor central do rifte Santo Onofre, norte de Minas Gerais, Brasil
RESUMO: O Grupo Santo Onofre registra o preenchimento de um paleorifte intracontinental Toniano desenvolvido ao longo do Espinhaço setentrional e central. Este trabalho analisa essa unidade no Espinhaço central a partir de trabalho de campo, análise estratigráfica e geocronologia U-Pb, revisando-o e dividindo-o nas formações Canatiba e Rio Peixe Bravo,
Braz. J. Geol.. Publicado em: 21/09/2017
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2. Análise de fácies, estratigrafia de sequências e quimioestratigrafia da Formação Sete Lagoas (Grupo Bambuí), norte do Estado de Minas Gerais, Brasil: Evidência de um carbonato de capa depositado sobre o Alto de Januária.
RESUMO: Rochas sedimentares da Formação Sete Lagoas afloram na margem esquerda do Rio São Francisco, na região de Januária-Itacarambi, Minas Gerais, em seções relativamente contínuas, tanto lateralmente como no empilhamento vertical. Boas exposições associadas à preservação de estruturas/texturas primárias favorecem o estudo de fácies, e de es
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-01
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3. Evolução estratigráfica da Sequência Neocarbonífera-Eotriássica da Bacia do Parnaíba, Brasil
RESUMO: A Sequência Neocarbonífera-Eotriássica corresponde ao terceiro grande ciclo sedimentar da Bacia do Parnaíba e concerne litoestratigraficamente ao Grupo Balsas. Essa sequência é descrita como um conjunto de rochas cujos sedimentos foram depositados em um ambiente complexo, clástico/evaporítico de mar raso, gradando para um ambiente lacustre/de
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-06
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4. Biochronostratigraphy and paleoenvironment analysis of Neogene deposits from the Pelotas Basin (well 2-TG-96-RS), Southernmost Brazil
Este trabalho apresenta a integração da análise micropa leontológica (palinologia e foraminíferos) e de isótopos (razão 87Sr/86Sr) de um intervalo selecionado do poço 2-TG-96-RS, perfurado na porção onshore da Bacia de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Um total de oito amostras da seção entre 140,20 e 73,50 m de profundidade foi selecionado par
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 25/08/2015
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5. Santonian dinocyst assemblages of the Santa Marta Formation, Antarctic Peninsula: Inferences for paleoenvironments and paleoecology
Para entender melhor os paleoambientes do Santoniano inferior-médio, dados de dinocistos foram obtidos da Formação Santa Marta, Bacia Larsen, ilha James Ross, Península Antártica. Este estudo fornece os primeiros dados quantitativos de dinocistos para a Formação de Santa Marta, que refletem de forma mais detalhada as mudanças paleoambientais registra
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 25/08/2015
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6. A glaciação fameniana na porção leste da Bacia do Parnaíba: evidências do avanço e recuo de geleira na Formação Cabeças
RESUMOEstruturas glaciotectônicas estudadas nos depósitos siliciclásticos da Formação Cabeças do Devoniano Superior representam a primeira evidência da glaciação fameniana na borda Sudeste da Bacia do Parnaíba, no Norte do Brasil. A análise estratigráfica e faciológica em combinação com estudos geométrico-estruturais desses depósitos permiti
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-08
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7. A Formação Serra Alta, Permiano, no centro-leste do Estado de São Paulo, Bacia do Paraná, Brasil
A individualização e o mapeamento da Formação Serra Alta no Estado de São Paulo sempre foi motivo de controvérsia na comunidade geológica. Apesar de apresentar extensão comparável à Formação Irati em subsuperfície, a unidade ainda carece de estudos mais acurados acerca de seu posicionamento estratigráfico, conteúdo fossilífero, sistema deposi
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-03
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8. Estratigrafia do Grupo Araí: registro de rifteamento paleoproterozoico no Brasil Central
O Grupo Araí, composto por um conjunto de rochas metassedimentares e metavulcânicas, de baixo grau metamórfico, sobreposto à Suíte Aurumina e à Formação Ticunzal, constitui uma sucessão depositada em uma bacia do tipo rifte intracontinental, cuja evolução iniciou antes de 1,77 Ga no Paleoproterozoico. Esse grupo foi subdividido, classicamente, em
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-03
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9. Proposta de novas unidades litoestratigráficas para o Devoniano da Bacia do Rio do Peixe, Nordeste do Brasil
A análise estratigráfica de subsuperfície de estratos devonianos na Bacia do Rio do Peixe, recentemente identificados por palinologia, resultou na caracterização de duas novas formações reunidas no Grupo Santa Helena. Estas unidades foram caracterizadas por meio de testemunhos, amostras laterais e de calha, perfis geofísicos convencionais de poço, p
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-12
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10. Seismic Stratigraphy of Pleistocene Deltaic Deposits in Bahía Blanca Estuary, Argentina
O estuário da Bahía Blanca (Argentina) tem uma configuração morfológica resultante de processos hidrológicos e sedimentares relacionados a mudanças do nível do mar durante o Quaternário Tardio. Este sistema estuarino ocupa uma ampla planície costeira com uma densa rede de canais de marés, ilhas de baixa altitude e extensas áreas de intermarés co
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-06
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11. O sistema fluvio-estuarino da Baía de Sepetiba preservado na estratigrafia rasa da plataforma continental interna adjacente (RJ) / Preserved fluvio-estuarine system in the inner shelf shallow stratigraphy off Sepetiba Bay (RJ)
A análise de dados de reflexão sísmica monocanal boomer (Hz ~ 700-4,000; penetração ~ 70 ms) adquiridos na plataforma continental interna-média (até ~ 50-60 m de profundidade) ao largo do sistema estuarino baía de Sepetiba, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, revelou a ocorrência de uma sucessão sedimentar preservada 15-20 m, sismicamente interpre
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/07/2012
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12. Análise estratigráfica: uma contribuição ao projeto de restauro / Stratigraphic analysis a contribution to the restoration project
O monumento histórico normalmente constitui-se por acúmulos de estratos, mudanças advindas de novas construções ou demolições que se sucedem no tempo e deixam marcas e testemunhos materiais. E é como tal que, do ponto de vista da ciência, cultura e ética, deverá ser compreendido. Isso faz com que seja imprescindível o domínio da estratigrafia pe
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/04/2012