Alouatta Caraya
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13. A febre amarela silvestre e a conservação do bugio-preto (Alouatta caraya) em Bossoroca, RS, Brasil
Epizootias envolvendo primatas têm sido documentadas em várias partes do mundo. A febre amarela silvestre é um exemplo que vem causando impactos nas populações de alguns primatas neotropicais, especialmente Alouatta spp.. De outubro de 2008 a abril de 2009 ocorreu um surto de febre amarela silvestre no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, levando ao ób
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/03/2011
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14. Reemergência de febre amarela: detecção de transmissão no Estado de São Paulo, Brasil, 2008
INTRODUÇÃO: A partir do isolamento do vírus febre amarela (VFA), de macacos, da região de São José do Rio Preto e de dois casos humanos autóctones fatais, da região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, foram realizadas duas expedições para pesquisa entomológica e avaliação ecoepidemiológica. MÉTODOS: Um total de 577 amostras de humanos, 1
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 01/07/2011
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15. Circulação de anticorpos contra o vírus amarílico em população simiana da região da usina hidrelétrica de Porto Primavera, São Paulo, Brasil
A febre amarela (FA) é doença infecciosa aguda de origem viral transmitida por mosquitos. No ciclo silvestre, o vírus é mantido por meio da infecção de macacos e da transmissão transovariana nos vetores. A vigilância sobre populações de primatas não humanos torna-se necessária para detectar a circulação viral, quando ainda está restrito a epiz
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2010-02
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16. Diversidade de helmintos intestinais em mamíferos silvestres e domésticos na Caatinga do Parque Nacional Serra da Capivara, Sudeste do Piauí, Brasil
Estudos sobre biodiversidade permitem avaliações ecossistêmicas e monitoramentos de impactos e mudanças ambientais. A diversidade parasitária pode refletir o processo coevolutivo entre parasitos e hospedeiros, e mudanças ambientais que permitem a perda, ganho ou a manutenção das espécies nesse processo. O presente trabalho utilizou espécies/morfoti
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2009-12
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17. Synteny of human chromosomes 14 and 15 in the platyrrhines (Primates, Platyrrhini)
In order to study the intra- and interspecific variability of the 14/15 association in Platyrrhini, we analyzed 15 species from 13 genera, including species that had not been described yet. The DNA libraries of human chromosomes 14 and 15 were hybridized to metaphases of Alouatta guariba clamitans, A. caraya, A. sara, Ateles paniscus chamek, Lagothrix lagoth
Genetics and Molecular Biology. Publicado em: 28/08/2009
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18. Valores hematológicos de bugios pretos (Alouatta caraya) de vida livre da região do Alto Rio Paraná, sul do Brasil
Descreveram-se os valores hematológicos de bugios pretos (Alouatta caraya) e estabeleceram-se diferenças entre sexo e idade, de 36 animais aparentemente saudáveis, de vida livre da região do Alto Rio Paraná, sul do Brasil. Os animais foram capturados e contidos quimicamente com cloridrato de tiletamina e cloridrato de zolazepam, na dose média de 5,5mg/
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2009-06
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19. Comparação da dieta de Alouatta caraya (Primates: Atelidae) em mata ciliar insular e continental na região do Alto rio Paraná, Sul do Brasil
Os bugios (Alouatta Lacèpéde, 1799) são primatas folívoros-frugívoros que podem adaptar suas dietas dependendo das condições do ambiente. O presente trabalho compara a dieta de grupos de Alouatta caraya (Humboldt, 1812) presentes em matas ciliares estruturalmente diferentes (ilha e continente), na região de Porto Rico, Alto rio Paraná, sul do Brasil
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2008-09
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20. Estratégias adaptativas de um grupo de bugios-pretos, Alouatta caraya (Humboldt, 1812), em um bosque dominado por eucaliptos
Este estudo visou identificar as estratégias adaptativas utilizadas por um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) residente em um bosque com 0,3 há, dominado por eucaliptos em Tupanciretã, RS, Brasil. O grupo de estudo, composto por cinco indivíduos (um macho adulto, uma fêmea adulta, um macho subadulto, um macho juvenil e um macho infante), foi obser
Publicado em: 2008
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21. Ocorrência, extinção local e conservação dos primatas do corredor do Alto Rio Paraná, com notas sobre outros mamíferos
A região de Porto Rico, Alto Rio Paraná, é zona de contato entre a Mata Atlântica e o Cerrado, com influências do Pantanal. Este estudo levantou as espécies de primatas da região para a confecção de um mapa de ocorrências. Listou-se as ocorrências de mamíferos não-voadores, discriminando os registros entre os ambientes de ilhas e margens opostas
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2007-12
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22. Ecologia e comportamento de um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) habitante de um pomar em Alegrete, RS, Brasil
Os bugios (gênero Alouatta) se destacam entre os primatas neotropicais pela tolerância ecológica que lhes permite sobreviver em hábitats com diferentes graus de perturbação. Esta tolerância está relacionada a uma dieta folívoro-frugívora eclética e flexível aliada à capacidade de dispersão através da matriz existente entre fragmentos florestai
Publicado em: 2007
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23. Vigilância de epizootias em primatas não humanos (PNH) como instrumento de monitoramento de arboviroses e outras viroses de interesse em saúde pública
Epizootics in wild animals can be considered important public health indicators, besides little used in epidemiological surveillance. Evaluation of non human primates (NHP), like ?sentinels animals?, was realized through this study in Porto Rico County region, upper Paraná River, including Paraná and Mato Grosso do Sul States, Brazil, between June/04 and A
Publicado em: 2007
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24. Relações entre barreiros e a fauna de vertebrados no nordeste do Pantanal, Brasil
Os barreiros são áreas de depressões, com pouca cobertura vegetal e solos úmidos, visitadas por muitos animais. O consumo de solo (geofagia) nestes locais é reconhecido para várias espécies de vertebrados em diversas regiões do mundo, sugerindo que os barreiros sejam importantes componentes do hábitat desses organismos. Na Amazônia e no Pantanal, e
Publicado em: 2007