Almanach
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. Les almanachs francophones dans les Amériques: transferts, structures, évolutions
RESUMO O gênero editorial de almanaque surge na América com a colonização. Introduzidos em 1777 na Nova França, com o Almanach Encyclopédique (Montréal) no fim do século XVIII, na Luisiana no início do século XIX, no Haiti e nas Antilhas francesas, posteriormente na Nova-Inglaterra, na Califórnia e no oeste do Canadá a partir do meio do século X
História. Publicado em: 09/09/2019
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2. Luiz Gama. A vida como prova inconcussa da história
Resumo A vida de Luiz Gama tem sido objeto de apropriações, interpretações e ficcionalizações. A convergência, a sobreposição e a imbricação de versões entre o sujeito histórico Luiz Gama, inserido no segundo reinado, e um Gama personagem de folhetim geraram disputas acirradas de seus críticos e comentadores. Na carta escrita a seu amigo Lúcio
Estud. av.. Publicado em: 2018-04
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3. A escrita atuante de Carl Einstein
RESUMO Poeta de vanguarda que se tornou historiador e teórico da arte, mediador cultural entre França e Alemanha, Carl Einstein colaborou com diversas publicações (entre as quais Die weißen Blätter, Die Aktion, Das Kunstblatt e Transition). Foi coeditor, com Georg Grosz, de Der blutige Ernst (1919) e, com Paul Westheim, de Europa-Almanach (1925), além
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2016-06
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4. As ciências que os astros assinalaram: uma abordagem histórico-filosófica do universo de conhecimento de Abraham Zacuto (1478-1496)
This research aims to elucidate Abraham Zacuto (1452-1515) through his astrological treatises, thinking critically about the image of astronomer and mathematician who historiography attributed to him just in astronomical tables of his Almanach Perpetuum, and looking for to place him in an experimental science that coexisted with the studies of astrology. Amo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/11/2012
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5. Poética de almanaque: paidéia tecedora do sublime / Poétique d\ almanach: paidéia tisseuse du sublime
O estudo comparativo entre o Almanaque Brasileiro Garnier, publicado entre 1903 e 1914, e o Almanach Hachette, que esteve em circulação entre 1894 e 1980, busca aferir o engendro anual das cidades ideais, Paris e Rio de Janeiro, por meio do ato poético resgatador do Belo, para tessitura do Sublime, no melhor dos mundos possíveis de almanaque. É a feitur
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/08/2012
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6. Tramas femininas na imprensa do século XIX : tessituras de Ignez Sabino e Délia
A presente tese objetiva analisar as relações estabelecidas entre os escritos de Ignez Sabino Pinho Maia, (Bahia - 18531911), e Maria Benedita Câmara Bormann (Délia), (RS - 1853-1896), a partir do conceito de rede/teia, como estratégia de agregação no século XIX, articulado ao diálogo proposto por teóricos da contemporaneidade. A fim de evidenciar
Publicado em: 2008
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7. The group of the Almanach Litterario of São Paulo: paradigms of the republican sociability in the times of the propaganda (1876-1885). / O grupo do Almanaque Literário de São Paulo: paradigmas da sociabilidade republicana nos tempos da propaganda (1876-1885).
This work aimed at the recompor the trajectories of the integrants of one determined partner-politician-cultural group, that if it formed to the long one of the second half of century XIX, in the province of São Paulo, group this that if constituted of the inter-crossing of complex structuralized nets of sociability in the microclimate interior diverse that
Publicado em: 2006
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8. Feminism and medicine in Bahia (1836-1931) / Feminismo e medicina na Bahia (1836-1931)
This study aims to reflect the life paths of two women Francisca Rosa Barreto Praguer (1836-1906) and Francisca Praguer Fróes (1872-1931): mother and daughter, both born in Cachoeira, sugar region of Bahia. By providing voices to female individuals and cause to emerge the milieux of their actions and interactions, sociocultural phenomena spanning from 1836
Publicado em: 2005
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9. A epopéia bandeirante: letrados, instituições, invenção histórica (1870-1940)
Responde a uma complexa indagação: o que é ser paulista? Para isso, estuda a obra dos letrados paulistas entre 1870 e 1940. Relaciona literatura e história, mostrando que os intelectuais do Estado, no período enfocado, buscaram a criação de uma identidade regional. As principais fontes consultadas foram o Almanach Literario de São Paulo e matérias contidas na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, além de romances, novelas, contos e outras narrativas. Foram analisados, entre outros autores, Júlio Ribeiro, Valdomiro Silveira, Menotti del Picchia e Guilherme de Almeida.
Autor(es): Ferreira, Antonio Celso
Editora UNESP. Publicado em: 2002