Alcaloides Isoquinolinicos
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1. Alcaloides isoquinolínicos e investigação das atividades antiplasmódica e antibacteriana de Guatteria citriodora (Annonaceae)
Phytochemical investigations of the stem bark, leaves and twigs of Guatteria citriodora resulted in the isolation of eight alkaloids: liriodenine, lysicamine, O-methylmoschatoline, 3-methoxyoxoputerine, palmatine, 3-methoxyguadiscidine, guattescidine and oxoputerine. The structures of the isolated substances were established by extensive spectroscopic techni
Quím. Nova. Publicado em: 2014
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2. Aporphine and tetrahydroprotoberberine alkaloids from the leaves of Guatteria friesiana (Annonaceae) and their cytotoxic activities
A investigação fitoquímica das folhas de Guatteria friesiana (Annonaceae) levou à obtenção de três novos alcaloides isoquinolínicos, 13-hidroxi-discretinina, 6,6a-desidroguateriopsiscina e 9-desidroxi-1-metoxi-diidroguattouregidina, juntamente com oito alcaloides conhecidos, 13-hidroxi-2,3,9,10-tetrametoxiprotoberberina, guateriopsiscina, lisicamina,
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 2013-05
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3. Chemical constituents isolated from the bark of Guatteria blepharophylla (Annonaceae) and their antiproliferative and antimicrobial activities
O estudo fitoquímico das cascas de Guatteria blepharophylla (Mart.) Mart. forneceu 12 compostos, sendo dois sesquiterpenos, óxido de cariofileno (1) e espatulenol (3), uma xantona, liquexantona (2), uma mistura de esteróides, β-sitosterol (4) e estigmasterol (5), e sete alcalóides isoquinolínicos, O-metilmoschatolina (6), lysicamina (7), nornuciferina
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2011-06
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4. Avaliação da atividade antiviral e determinação do perfil cromatográfico de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae) / Evaluation of antiviral activity and determination of the chromatographic profile of Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae)
Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral
Publicado em: 2010
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5. Antibacterial and cytotoxic evaluation of isoquinoline alkaloids from Annona hypoglauca Mart / Avaliação da atividade antibacteriana e citotóxica dos alcalóides isoquinolínicos de Annona hypoglauca Mart
Annona hypoglauca Mart. foi coletada em área inundada da Floresta Amazônica, próximo à Manaus (Brasil). Os alcalóides foram obtidos do extrato bruto do caule por partição ácido-base, e a partir do resíduo dessa extração foi realizada a partição com solventes de diferentes polaridades, originando as frações livres de alcalóides. A partir da an
Publicado em: 2007
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6. Atividade anti-inflamatória de alkalóides: uma revisão do século XX
Muitas substâncias que interferem na resposta inflamatória têm sido isoladas de plantas. Esta revisão mostra alguns alcalóides de origem vegetal que no período de 1907-2000 foram avaliados quanto a uma possível atividade anti-inflamatória. Os alcalóides foram classificados em subgrupos de acordo com suas estruturas químicas e os dados farmacológic
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2006-03
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7. Avaliação da atividade antiviral e determinação do perfil cromatográfico de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae)
Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2004
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8. Alcoloides isoquinolinicos : isolamento, sintese e RMN de 13C
A partir do extrato bezênico do tronco da Duguetia eximia Diels isolamos 2,4,5-trimetoxiestireno, o-metilmoscatolina e dois novos alcaloides oxoaporfínicos, oxo-O-metilpucateina e oxopucateina. A transformação da Oxo-O-metilpucateina em O-metilpucateina e a comparação do produto de reação com uma amostra autentica; veio confirmar a extrutura proposta
Publicado em: 1978