Aids Fatores De Risco
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1. Qual a melhor forma de aconselhamento para gestantes de alto risco?
A caracterização de uma situação de risco não implica necessariamente referência da gestante para acompanhamento conjunto no pré-natal de alto risco. As situações que envolvem fatores clínicos mais relevantes (risco real) e/ou fatores preveníveis que demandem intervenções com necessidade de tecnologias mais duras, indisponíveis na atenção
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. O que caracteriza uma gestação de alto risco?
Gestação de alto risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população considerada”
. Embora os esforços dos cientistas para criar um sistema de pontuação e tabelas para discriminar as gestantes de alto risco das de baixo risco não ten
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como os Agentes Comunitários de Saúde podem orientar os idosos frente a epidemia de HIV/Aids?
Prevenção da infecção pelo HIV na terceira idade:
O marco referencial para a implementação de ações de prevenção está baseado na avaliação das vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas nas quais os sujeitos estão inseridos. A partir da avaliação das vulnerabilidades os profissionais podem conduzir um processo de oferta d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais são as indicações de tratamento com oseltamivir para síndrome gripal?
O uso do Oseltamivir está indicado para determinados grupos de pacientes, independentemente da situação vacinal:
Pacientes com síndrome gripal1 e alguma condição ou algum fator de risco para complicação: gestantes, puérperas até 2 semanas após parto ou aborto, crianças menores de 5 anos, idosos, população indígena aldeada, indivíduos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a relação existente entre tuberculose, alcoolismo e carência alimentar?
As bibliográficas consultadas apontam para o aumento da vulnerabilidade à tuberculose relacionada a fatores como alcoolismo e carência alimentar. (1,2,3,4,5) O alcoolismo crônico é considerado importante fator de risco para o desenvolvimento da tuberculose, visto que há alta incidência de casos e de formas mais avançadas de tuberculose pulmonar
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais condutas devem ser tomadas quando o paciente não adere ao tratamento de Tuberculose e HIV concomitante?
Segundo o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil
e Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS
, a equipe deve utilizar estratégias importantes de adesão como:
– Acolhimento dos pacientes com coinfecção TB-HIV é importante,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Por que meninas menores de 14 anos devem ser vacinadas contra o HPV?
A vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) é usada na prevenção do câncer do colo de útero
e está disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas entre 9 e 14 anos e meninos entre 11 e 14 anos, pois esta vacina é mais eficaz se usada antes do início da vida sexual, ou seja, aos não expostos ao vírus
. Para garantir
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais ações devem ser realizadas após um acidente com perfurocortantes?
Quanto as ocorrências de exposição a material biológico pelo profissional de saúde, segundo MS
pode-se agir da seguinte forma:
1- Acolhimento e registro do atendimento ao profissional acidentado;
2- Identificar fatores de maior e menor gravidade durante histórico do acidente de trabalho e risco da exposição;
3- Avaliar dad
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Determinantes sociais da saúde e desfecho desfavorável do tratamento da tuberculose no sistema prisional
Resumo O objetivo deste artigo é analisar o desfecho desfavorável do tratamento da tuberculose entre a população privada de liberdade segundo os determinantes sociais de saúde. Coorte retrospectiva realizada nos estados de Rondônia e São Paulo, Brasil, com detentos com tuberculose notificados entre 2008 e 2017. Os dados foram coletados do SINAN e do T
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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10. NOTIFICAÇÃO DE 6442 CASOS DE TUBERCULOSE ÓSSEA NO BRASIL: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE 2009 A 2018
RESUMO Objetivo: Analisar a ocorrência de casos de tuberculose óssea notificados no Brasil entre o período de 2009 a 2018. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e retrospectivo. Os dados consistiram em casos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do DATASUS. Para análise dos resultados, foram usados testes estat�
Coluna/Columna. Publicado em: 2021-06
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11. Tuberculosis in Northeastern Brasil (2001-2016): trend, clinical profile, and prevalence of risk factors and associated comorbidities
RESUMO OBJETIVO: Descrever a tendência temporal, o perfil clínico e a prevalência de fatores de risco e comorbidades associadas em casos novos de tuberculose no Nordeste (2001-2016). MÉTODOS: Estudo de prevalência envolvendo todos os casos de tuberculose registrados no Nordeste do Brasil, no período 2001-2016. Os dados foram obtidos do Sistema de Nac
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-09
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12. Análise da Resiliência entre Pessoas que Vivem com HIV/AIDS: Um Estudo Psicossocial
RESUMO A presente investigação teve como objetivo principal estudar os processos psicossociais da resiliência entre as pessoas que convivem com o HIV. Trata-se de uma pesquisa transversal com dados qualitativos que foi realizada com 44 pessoas em acompanhamento no Centro de Testagem e Aconselhamento de Parnaíba- Piauí. Os resultados mostraram alguns fat
Psic.: Teor. e Pesq.. Publicado em: 24/10/2019