Aids Doenca Em Mulheres Aspectos Sociais
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1. O itinerário terapêutico de pessoas convivendo com HIV
Considerando a transformação da história natural do adoecimento pelo HIV, de uma doença aguda e mortal para uma de caráter crônica e controlável após o desen-volvimento de uma terapêutica mais eficaz a partir de meados da década de 90 faz-se pertinente discutir as implicações das trajetórias individuais dessa doença na vida cotidiana de seus po
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/12/2011
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2. O cuidado à gestante soropostiiva no pré-natal: uma balança para os medos, sofrimentos e discriminações
Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar como a Assistência Humanizada ao longo do acompanhamento Pré-Natal pode minimizar as consequências causadas pela soropositividade, uma vez que as práticas discriminatórias podem influenciar o ciclo gravídico, tanto na sua relação com seu filho, quanto em seu meio social. A dissociação da AIDS em gru
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/04/2011
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3. Os contextos de autonomia e vulnerabilidade: histórias e particularidades de mulheres vivendo com HIV/Aids / Les contextes d autonomie et vulnerabilité: historie e particularité des femmes vivant avec le VIH/SIDA
O estudo teve o objetivo de identificar os contextos de vulnerabilidade e autonomia de mulheres vivendo com HIV/Aids antes e depois do diagnóstico. Essas mulheres são participantes do Grupo Parceiras da Vida, atendidas pelo Núcleo de Epidemiologia e pelo Serviço Social do Hospital Universitário Pedro Ernesto/UERJ. O referido grupo tem como proposta ofer
Publicado em: 2011
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4. A influência da feminilização da Aids sobre a prática da enfermeira em relação ao aleitamento materno / The influence of the feminization of Aids on nurses practice in relation to breastfeeding
Trata-se de uma pesquisa qualitativa cujo objeto é a percepção da enfermeira sobre a prática do aleitamento materno no contexto da feminilização da Aids. Tem por objetivos: analisar a percepção das enfermeiras de maternidade sobre a prática do aleitamento materno e a feminilização da Aids e discutir a prática da enfermeira em relação ao aleitam
Publicado em: 2011
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5. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E VULNERABILIDADES DE MULHERES NO CONTEXTO DA AIDS / SOCIAL REPRESENTATIONS AND VULNERABILITY WOMEN IN THE CONTEXT OF AIDS
O aumento da expectativa de vida e o consequente envelhecimento da população, as descobertas científicas para melhorar a atividade sexual, resistência ao uso de preservativo e a feminização da epidemia de infecção pelo HIV/aids tornam a população de mulheres com 50 anos ou mais, vulnerável a essa infecção e outras doenças sexualmente transmiss�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/03/2010
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6. Representações de pessoas com transtorno mental sobre as infecções sexualmente transmissíveis e o HIV/Aids
Pessoas com transtornos mentais apresentam maior vulnerabilidade para infecções sexualmente transmissíveis - IST e o HIV/Aids, agravos, atualmente, de grande importância para saúde pública. A aproximação dos sujeitos às doenças permite a re/construção de representações sobre estas, expressas nas atitudes, palavras e ações nas relações com o
Publicado em: 2010
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7. Corpos, culturas e alteridade em fronteiras: educação escolar e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e da Aids entre indígenas da Reserva Kadiwéu, Mato Grosso do Sul - Brasil / Bodies, cultures and otherness in frontiers: school education and prevention of Aids and sexually transmitted diseases among Indians from Reserva Kadiwéu, Mato Grosso do Sul Brasil
A presente pesquisa tem por finalidade apresentar uma análise acerca dos pressupostos filosóficos, educacionais, psicológicos e históricos contidos no projeto "Viver nas aldeias com saúde: conhecer e prevenir Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e Aids". Essa iniciativa foi realizada com os discentes do Curso de Formação de Professores Kadiwéu
Publicado em: 2009
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8. Aids feminina : um olhar no espelho sem maquiagem
A presente dissertação de mestrado se propõe a discutir o enfrentamento que o universo feminino faz com relação a questão da Aids, principalmente no que se refere a adesão ao tratamento anti-retroviral. Nesse sentido, aborda o assunto a partir de categorias explicativas da realidade que são: Aids, mundo feminino, estigma, mortificação do eu, identi
Publicado em: 2008
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9. Approach professional the care of women carriersof the HIV virus unable to breastfeed. / Abordagem profissional no cuidado de mulheres portadoras do vírus HIV impossibilitadas de amamentar.
A excelência do leite materno como alimento ideal para o recém-nascido e lactente vem sendo cada vez mais comprovada. Todavia, com a feminização da Aids houve um maior risco de transmissão vertical da doença, e o Ministério da Saúde lançou medidas de controle, dentre elas a supressão da lactação e a não amamentação pelas mulheres portadoras do
Publicado em: 2008
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10. Envelhecimento e saúde das profissionais do sexo em Mato Grosso do Sul
Esta pesquisa analisou aspectos do processo de envelhecimento e as repercussões na saúde de profissionais do sexo maduras residentes em Mato Grosso do Sul. Através da abordagem qualitativa e da utilização da categoria analítica genero como referencial teórico analisou-se o discurso de catorze mulheres que possuem quarenta e cinco anos ou mais e que ex
Publicado em: 2007
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11. Mulheres em movimento : trajetórias de mulheres HIV+ no movimento político de HIV / AIDS do Estado do Paraná
Este trabalho tem como objetivo apreender, a partir da análise de experiência da doença e da trajetória de vida, as mudanças ocorridas na vida de mulheres HIV+ do Estado do Paraná depois de sua inserção no movimento político de HIV/Aids desse estado. Visa, ainda, atender as motivações que as levaram a se mobilizar e a forma como a perspectiva de g
Publicado em: 2006
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12. Vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre homens e mulheres de 50 a 59 anos
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (aids) tem acometido progressivamente homens e mulheres que estão na faixa etária de 50 a 59 anos. Neste sentido, é importante conhecer as representações sociais dessas pessoas, para melhor compreender suas vulnerabilidades à infecção pelo HIV e o modo como agem diante desta epidemia. Este estudo pautou-se n
Publicado em: 2006