Africanos Ocidentais
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. TO BE OR NOT TO BE “SUBTLY” PHILOSOPHICALLY COLONIZED*
RESUMO Um uso recorrente do predicado, “ser colonizado”, é um que o aplica imprecisamente, não em referência aos africanos e aos povos indígenas originais escravizados pelos europeus ou a descendentes de pessoas escravizadas, mas, sim, a acadêmicos que são cidadãos de ex-colônias como o Brasil, seus modos de pensar, trabalhos filosóficos, comuni
Kriterion: Revista de Filosofia. Publicado em: 2022
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2. “Clara como céu, escura como água do Luembe”: trajetórias, usos e significados das contas de vidro entre as populações da África Centro-Ocidental (Lunda, 1884-1888)
RESUMO Este artigo tem por objetivo explorar a polissemia das contas de vidro entre as sociedades centro-ocidentais africanas descritas pelo expedicionário português Henrique Augusto Dias de Carvalho em sua incursão pela região da Lunda (África Centro-Ocidental) no final do século XIX. Por meio das narrativas sobre as populações africanas e de aspect
An. mus. paul.. Publicado em: 2017-08
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3. Farias, Juliana Barreto. Mercados Minas: africanos ocidentais na Praça do Mercado do Rio de Janeiro (1830-1890)
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2016-12
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4. Ardras, minas e jejes, ou escravos de "primeira reputação": políticas africanas, tráfico negreiro e identidade étnica na Bahia do século XVIII
Resumo: Em 1715, um viajante francês comentou que Salvador parecia uma "nova Guiné", devido à diversidade de origem dos escravos. Malgrado essa diversidade, Salvador guardava uma alta concentração de africanos escravizados que compartilhavam origens similares. Estes escravos vinham principalmente do golfo do Benim, a segunda maior região escravista na
Almanack. Publicado em: 2016-04
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5. Ascensão da China no Soft Power: o papel da retórica na construção das relações China-África
À proporção que a China se transforma cada vez mais para o cultivo do soft power no curso de desenvolvimento de sua política externa, o uso da retórica política e seus públicos explícitos e implícitos se tornou cada vez mais importante, tanto a nível bilateral quanto no âmbito internacional em geral. Usando o caso das relações da China com os pa
Rev. bras. polít. int.. Publicado em: 2014
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6. Mercados Minas: africanos ocidentais na Praça do Mercado do Rio de Janeiro (1830-1890) / Mina Markets: west africans on the Market Square of Rio de Janeiro (1830-1890)
Nesta tese, procuro compreender a dinâmica e a inserção dos africanos ocidentais, conhecidos como pretos (ou negros) minas, no mercado de trabalho urbano do Rio de Janeiro. Para tal, a Praça do Mercado, também conhecida como Mercado da Candelária, constitui-se em locus privilegiado de análise. Situado à beira da Baía da Guanabara desde a década de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/05/2012
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7. Vestidos de realeza : contribuições centro-africanas no Candomblé de Joãozinho da Goméia (1937-1967) / Royal dresses : central african contributions to Joãozinho da Goméia s Candomblé
O Candomblé é uma religião cujos sentidos, ações rituais e cosmologia possuem vínculos com várias tradições religiosas do oeste e centro da África, e divide-se em subgrupos que se autodenominam nações: Ketu (ou Nagô), Jeje e Angola, entre outras. Os estudos sobre essa religiosidade privilegiaram, desde o seu início, o culto de origem nagô, que
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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8. Ser mina no Rio de Janeiro do século XIX
Através das experiências de dois africanos ocidentais enviados à Bahia como escravos, provavelmente em torno de 1840, e depois vendidos para o Rio de Janeiro onde eles se conheceram, tornaram-se amantes, compraram sua liberdade, se casaram e se divorciaram, discuto o debate contínuo sobre o remodelamento ou transferência de identidades étnicas africana
Afro-Ásia. Publicado em: 2012
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9. A consciência da subalternidade: trajetória da personagem Rami em Niketche de Paulina Chiziane / The awareness of inferiority: the trajectory of the character Rami in Niketche by Paulina Chiziane
O nosso projeto de Mestrado em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, com ênfase na literatura moçambicana, surgiu de uma constatação do quotidiano de mulheres africanas em geral. Decidimos trabalhar, no caso da nossa dissertação, a questão da trajetória da personagem Rami no romance Niketche: uma história de poligamia, para encara
Publicado em: 2010
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10. Experiências de busca da liberdade: alforria e comunidade africana em Rio Grande, séc.XIX
Este trabalho investiga as experiências de busca de liberdade empreendidas por escravos e libertos no município de Rio Grande, no extremo sul do Império brasileiro, durante o século XIX. Uma atenção especial é dada as alforrias neste intento, demonstrando-se os principais grupos que alcançaram manumissões, nomeadamente mulheres e africanos, com dest
Publicado em: 2008
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11. Vicus Judæorum: os judeus e o espaço urbano no Recife neerlandês
Este trabalho aborda a participação da comunidade judaica na expansão urbana do Recife, durante o período neerlandês (1630-1654). Com a chegada dos flamengos, a vila de Olinda, antiga capital de Pernambuco, foi arrasada e o Recife recebeu o estatuto jurídico de cidade, tornando-se capital do Brasil Neerlandês, ou Nova Holanda. O Recife tornou-se o pri
Publicado em: 2007
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12. O candomblé e o tempo: concepções de tempo, saber e autoridade da África para as religiões afro-brasileiras
Procura-se mostrar como concepções de tempo, aprendizagem e saber, próprias do candomblé, são constitutivas da cultura africana de povos que instituíram no Brasil a religião dos orixás. A idéia de vida e morte, nascimento e reencarnação, assim como o culto aos antepassados e aos orixás, tal como concebidos em solo africano, reproduziram-se no Bra
Revista Brasileira de Ciências Sociais. Publicado em: 2001-10