Africanos Muculmanos
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1. Migração Sul-Sul: um estudo sobre refugiados trabalhando em pequenas e médias empresas brasileiras
Resumo O objetivo deste artigo é analisar a integração de refugiados do Sul global no local de trabalho de pequenas e médias empresas da cidade de São Paulo, com base nas relações interpessoais entre trabalhadores refugiados e empregadores e trabalhadores brasileiros. A literatura trata da migração Sul-Sul, refugiados no Brasil e seus estereótipos
Cad. EBAPE.BR. Publicado em: 2021-06
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2. Irmãos do Rosário e sectários da religião maometana: sociabilidades entre africanos no Recife oitocentista
RESUMO Este artigo analisa as conexões religiosas entre africanos libertos que transitavam entre a Irmandade do Rosário dos Pretos de Santo Antônio e o culto islâmico no Recife do século XIX. Para os africanos que viveram as experiências de escravidão e de liberdade no Brasil, o pertencimento a mais de uma comunidade religiosa era relevante para asseg
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2018-01
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3. Instrução Islâmica na Senegâmbia e práticas de Muçulmanos Africanos em Portugal: uma abordagem Atlântica (séculos XVI e XVII)
Resumo Práticas islâmicas de africanos escravizados em Portugal no século XVI são analisadas à luz da metodologia atlântica, buscando-se compreendê-las em relação às instituições muçulmanas na região dos rios Senegal e Gâmbia. Parte-se desta perspectiva para estudar culturas africanas na diáspora identificando elementos africanos em Portugal;
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 2017-04
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4. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI
Este artigo discute a estrutura epistêmica do mundo moderno em relação aos quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI (1450-1650). Argumenta-se que o privilégio epistêmico do homem ocidental foi construído às custas do genocídio/epistemicídios dos sujeitos coloniais. O artigo relaciona o racismo/sexismo epistêmico da estrutura das univ
Soc. estado.. Publicado em: 2016-04
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5. Islã, transe e liminaridade
As confrarias sufistas, com sede em Zanzibar e Comores, foram, a partir do final do século XIX, a principal porta de entrada para o Islã no norte de Moçambique. Este artigo analisa uma das confrarias mais desconhecidas do país e cujas práticas, aos olhos dos porta-vozes "reconhecidos" do Islã, não respondem, supostamente, aos ensinamentos de Maomé: t
Revista de Antropologia. Publicado em: 2007-06
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6. Jihad e escravidão: as origens dos escravos muçulmanos da Bahia
A CONFIGURAÇÃO ÉTNICA da população baiana modificou-se bastante de fins do século XVIII para o século seguinte, quando povos islâmicos africanos tornaram-se comuns entre os escravos, em especial a partir dos grandes desembarques de cativos de fala Ioruba. As origens desses muçulmanos podem estar relacionadas ao contexto próprio das áreas interiora
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2000-12