Aedes Aegypti
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1. Como evitar a formação de criadouros do mosquito Aedes aegypti?
As principais medidas para eliminar a formação de criadouros são:
• Manter as caixas-d’água bem fechadas.
• Lavar com água e sabão tonéis, galões ou depósitos de água e mantê-los bem fechados.
• Limpar e remover folhas das calhas deixando-as sempre limpas.
• Retirar água acumulada das lajes.
• Desentup
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual é a diferença da febre amarela silvestre para a urbana?
Tanto a febre amarela urbana (FAU) como a febre amarela silvestre (FAS) são provocadas pelo mesmo vírus – vírus da “febre amarela” e provocam a mesma doença. A única diferença se dá pelo vetor de transmissão.
A FAS é trasmitida pela picada de mosquitos do gênero Haemagogus infectados, que têm hábitos eminentemente silvestres (vivem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. O que pode ser abordado sobre a febre Chikungunya?
Várias abordagens podem ser feitas com a população no sentido de disseminar o conhecimento sobre essa doença, que vem se mostrando expressiva no Brasil a partir desse ano diante dos casos importados e daqueles contraídos dentro do próprio território nacional.
A Chikungunya é uma doença de natureza febril infecciosa, causada por um vírus do
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Que orientações os Agentes Comunitários de Saúde devem prestar à população para a prevenção de casos de febre amarela?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. Além das campanhas de vacinação, é necessário informar a população sobre a ocorrência da doença e como evitá-la.
A febre amarela que temos hoje no Brasil é a de transmissão silvestre, transmitidas pelos vetores silvestres chamados haemagogus e sabethes.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o repelente mais indicado para crianças de 6 meses a 2 anos?
Os repelentes indicados para crianças de 6 meses até 2 anos de idade são aqueles à base de IR3535.
Embora o FDA (Food and Drug Administration – EUA) indique evitarem-se repelentes apenas antes dos 2 meses, as recomendações oficiais da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasil) restringem o uso para crianças acima de 6 m
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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6. Gestantes podem usar repelentes para mosquitos?
O uso de repelentes na gestação é seguro e está indicado como forma de proteção contra picadas de mosquitos, incluindo o Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, chikungunya e zika Vírus.
O DEET (N-N-dietil-3-metil-toluamida) é a substância mais bem estudada e a mais fácil de ser encontrada no Brasil. Existem estudos em humanos,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Uma mulher, que teve antecedente de Zika, corre risco de ter um bebê com microcefalia quando engravidar?
Sim. As recomendações quanto ao tempo seguro entre a exposição ao vírus e a gravidez não são baseadas em dados robustos e esta questão ainda demanda mais pesquisas. Entretanto, segundo a agência controladora americana, Centers for Disease Control and Prevention (CDC), para homens e mulheres que tenham sido diagnosticados com zika vírus ou tenham
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual tipo de repelente pode ser usado por gestante?
Os produtos repelentes de uso tópico podem ser utilizados por gestantes, desde que estejam devidamente registrados na ANVISA e que sejam seguidas as instruções de uso descritas no rótulo (1). Esta é a orientação do Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika, emitido pelo Ministério
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Como diferenciar Dengue, Chikungunya e Zika?
Nas fases inicias, dengue, chikungunya e zika podem ser muito parecidas, com algumas diferenças nos sintomas (conforme será explicado mais adiante). A diferenciação precisa entre as doenças só se faz de forma laboratorial, através da identificação do virus causador, que é diferente para cada uma delas.
As três doenças têm transmissão p
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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10. Ações educativas de enfrentamento ao Aedes Aegypti: revisão integrativa
Resumo Objetivou sintetizar os estudos, publicados na literatura cientifica, que abordem estratégias de enfrentamento às arboviroses mediante ações educativas. Os dados foram coletados nas bases de dados: LILACS, BDENF e MEDLINE utilizando os descritores “Educação em Saúde” e “Aedes” empregando o operador booleano “AND”. Foram encontrados
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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11. Programa Saúde na Escola: projeto de intervenção contra a dengue em Matinhos-PR
RESUMO O Programa Saúde na Escola (PSE) objetiva promover ações de saúde nas escolas por meio de ferramentas pedagógicas desenvolvidas entre a saúde e a educação. Foi realizado um estudo na cidade de Matinhos-PR pelo PSE, na abrangência da escola municipal Luiz Carlos dos Santos, incluindo 60 estudantes dos 5.os anos, no período de março a agosto
Saúde em Debate. Publicado em: 2022
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12. Programa Saúde na Escola: desafios da educação em saúde para prevenir Dengue, Zika e Chikungunya
RESUMO Este artigo apresenta reflexões sobre estratégias de educação em saúde para prevenção da Dengue, Zika e Chikungunya no âmbito do Programa Saúde na Escola (PSE), visando à atenção integral à saúde de estudantes do ensino público básico nas escolas, em parceria com as Unidades Básicas de Saúde. Trata-se de uma pesquisa nacional, oriund
Saúde em Debate. Publicado em: 2022