Adolescente Em Situacao De Risco
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13. Acolhimento familiar: validando e atribuindo sentido às leis protetivas
No contexto da atual legislação brasileira, no que se refere às crianças e aos adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco, vamos encontrar um novo serviço dentre as medidas protetivas previstas: o serviço de acolhimento em família acolhedora. Dado o ineditismo desse serviço como política pública, este artigo tem por objetivo contribuir p
Serviço Social & Sociedade. Publicado em: 2012-09
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14. Políticas compensatórias versus emancipatórias: desafios para implementação de programas de geração de renda às famílias em situação de risco
A partir de uma ampla pesquisa de campo, junto a famílias pertencentes ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil na cidade de Campinas, buscou-se compreender como vivem e a influência do programa em suas vidas. Para tanto, a argumentação movimentou-se em torno de dois eixos analíticos: em primeiro lugar, mostrou que programas de transferência d
Rev. Adm. Pública. Publicado em: 2012-04
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15. Violência doméstica contra adolescentes: o olhar dos educadores sociais
A Violência Doméstica, como uma expressão particular da violência contra adolescentes, constitui fenômeno historicamente construído a partir das relações de poder que perpassam o gênero, a etnia e a classe social, demandando atenção diferenciada. A classificação em uma vala comum do que se entendia por criança e por adolescente sob as doutrinas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/09/2011
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16. Inclusão escolar de adolescentes em situação de liberdade assistida
O trabalho aqui proposto aborda os desafios da inclusão escolar dos adolescentes em situação de liberdade assistida (LA), a partir do ponto de vista dos professores e dos profissionais da justiça no Distrito Federal. A inclusão escolar dos adolescentes em situação de conflito com a lei é um modo de desvinculá-los da situação de risco psicossocial
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011
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17. THE INSTITUTIONAL CARE OF CHILDREN WITH DISABILITIES IN FACE TO THE RIGHT TO LIVE WITHIN FAMILY AND COMMUNITY CONTEXTS: AN ANALYSIS OF THE CONTEXT OF THE MUNICIPALITY OF RIO DE JANEIRO / O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA EM FACE AO DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA: UMA ANÁLISE DO CONTEXTO DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
O Estatuto da Criança e do Adolescente garante a todas as crianças e adolescentes o direito a conviver com sua família e em sua comunidade. Contudo, ao se falar de criança e adolescente com deficiência percebe-se a fragilização deste direito frente às especificidades advindas do cuidado necessário. Isso se dá apesar dos diversos documentos legais a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/07/2011
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18. Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades assistenciais
Buscou-se cartografar as instituições de assistência social que atendem à infância e à adolescência consideradas em "situação de risco pessoal e social", em um município do interior do estado de São Paulo, utilizando o instrumental da análise institucional. O papel de membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Con
Estudos de Psicologia (Campinas). Publicado em: 2011-12
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19. Violência contra crianças e adolescentes: proposta de classificação dos níveis de gravidade
OBJETIVO: Descrever as formas de apresentação da violência e método de classificação em níveis de gravidade aplicado no Programa Rede de Proteção das Crianças e Adolescentes em Situação de Risco para Violência da cidade de Curitiba. MÉTODOS: O presente estudo constituiu-se de quatro fases: participação e acompanhamento da implantação do pro
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2011-12
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20. Políticas públicas de garantia do direito à convivência familiar e comunitária
O Estatuto da Criança e do Adolescente determina que toda criança e adolescente têm direito à convivência familiar e comunitária. A defesa, garantia e promoção desse direito tem ocorrido a partir de programas governamentais e não-governamentais, através de uma das modalidades de atendimento da Assistência Social Brasileira: Proteção Social Espec
Psicologia & Sociedade. Publicado em: 2011-08
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21. Fatores protetores e de riscos familiares, relacionados ao consumo de drogas em adolescentes
Este é um estudo transversal, quantitativo, cujo objetivo foi verificar os fatores protetores e de riscos familiares, relacionados ao consumo de drogas em adolescentes, considerando os padrões de interação que se desenvolvem na família, seus graus de adaptabilidade e vulnerabilidade. Participaram deste estudo 80 adolescentes do sexo feminino, do 1º ao
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2011-06
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22. Sub-registro da violência doméstica em adolescentes: a (in)visibilidade na demanda ambulatorial de um serviço de saúde no Recife-PE, Brasil
OBJETIVOS: estimar o sub-registro da violência doméstica em um serviço de atenção a adolescentes (10 a 19 anos) no Recife/PE, Brasil, comparando as prevalências a partir dos prontuários clínicos e de busca ativa de casos no último ano e caracterizar a vítima e fatores de risco associados em eventos ocorridos na vida. MÉTODOS: corte transversal com
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2011-03
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23. Resiliência e vulnerabilidade em crianças que trabalham e vivem na rua
O estudo dos conceitos de resiliência e vulnerabilidade vem sendo enfatizado na literatura em Psicologia, visando explicar a influência destes aspectos no desenvolvimento da pessoa. Fatores de risco e de proteção precisam ser identificados para proceder a esta avaliação. É fundamental que estes estudos sejam desenvolvidos com crianças, adolescentes e
Publicado em: 2011
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24. Eventos estressores em crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Porto Alegre / Stressing events in socially vulnerable children and adolescents in Porto Alegre
presente artigo investigou a ocorrência e o impacto de eventos estressores para 297 crianças/ adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Porto Alegre (ambos os sexos; 7-16 anos, M = 11,22; SD = 2,13). O grupo 1 (G1) consistiu em 142 participantes, que viviam com suas famílias e o grupo 2 (G2), em 155 institucionalizados. Todos foram entrevist
Publicado em: 2011