Aco Inoxidavel Austeniticos
Mostrando 1-12 de 46 artigos, teses e dissertações.
-
1. Estudo da sinterização de uma liga Fe-22,5Cr-5,5Ni obtida pela mistura de pós elementares
Usualmente a sinterização de Aços Inoxidáveis AID (ligas Fe-Cr-Ni) ocorre a partir de pós pré-ligados de AID ou pelo balanceamento entre pós de aços inoxidáveis austeníticos misturado com pós de aços inoxidáveis ferríticos, proporcionando uma microestrutura duplex. O objetivo deste trabalho foi investigar a possibilidade de desenvolver uma rota
Matéria (Rio J.). Publicado em: 2016-03
-
2. Microestrutura de uma Solda Dissimilar entre o Aço Inoxidável Ferrítico AISI 410S e o Aço Inoxidável Austenítico AISI 304L Soldado pelo Processo FSW
Resumo O presente trabalho visa investigar a microestrutura formada na soldagem dissimilar entre chapas de aços inoxidáveis ferríticos AISI 410S e aços inoxidáveis austeníticos AISI 304L pelo processo friction stir welding. A soldagem foi realizada com o ajuste dos seguintes parâmetros: rotação 450 rpm; velocidade de soldagem de 1,0 mm/s; e força a
Soldag. insp.. Publicado em: 2015-12
-
3. Aço inoxidável austeno-ferrítico contendo nióbio
Os aços inoxidáveis austeno-ferríticos apresentam melhor combinação de propriedades mecânicas e resistência à corrosão que os inoxidáveis austeníticos e ferríticos. A microestrutura desses aços depende da composição química e tratamentos térmicos. Nos aços inoxidáveis austeno-ferríticos, a solidificação inicia a 1450ºC com a formação
Rem: Rev. Esc. Minas. Publicado em: 2013-12
-
4. Brasagem dos aços inoxidáveis duplex 'baixa liga' UNS S32101, UNS S32304 e superduplex UNS S32750 com metal de adição AWS A5.3 tipo BNi-7 (Ni-Cr-P)
Os aços inoxidáveis duplex, devido à sua resistência à corrosão, têm uma grande aplicação em diversos segmentos industriais, onde a resistência à corrosão é uma propriedade requerida. Por terem resistência mecânica superior aos aços inoxidáveis ferríticos e austeníticos convencionais, podem produzir equipamentos mais leves. Quando ciclados
Soldag. insp.. Publicado em: 2013-12
-
5. Avaliação da soldagem multipasse de chapas espessas de aços inoxidáveis lean duplex UNS S32304 soldadas pelos processos SMAW, GMAW e FCAW -: resistência à corrosão
Os aços inoxidáveis duplex (AID) vêm se apresentando como uma excelente alternativa para aplicações em que alta resistência à corrosão e alta resistência mecânica são requeridas. Contudo, os AID, incluindo os aços inoxidáveis lean duplex, apresentam soldabilidade inferior em relação aos aços inoxidáveis austeníticos. Esse trabalho tem como
Soldag. insp.. Publicado em: 2013-09
-
6. Caracterização da resistência ao trincamento a quente com base nos trabalhos esssenciais de mecânica da fratura: aplicação aos aços inoxidáveis duplex
Aços inoxidáveis duplex (AID) envolvem duas fases dúcteis, isto é, ferrita e austenita, com uma proporção de cada fase de cerca de 50%. A principal vantagem, em comparação com outros austeníticos e aços inoxidáveis ferríticos, é a excelente combinação de alta resistência mecânica e resistência à corrosão com conformabilidade e boa soldabi
Rem: Rev. Esc. Minas. Publicado em: 2013-06
-
7. Influência dos íons brometo e cloreto sobre a resistência à corrosão por pite de diferentes aços inoxidáveis austeníticos e ferríticos. / Influence of the bromide and chloride ions on pitting corrosion resistance of various austenitic and ferritic stainless steels.
A corrosão localizada em aços inoxidáveis pode se manifestar de várias formas, tais como, a corrosão por pite, em fresta e corrosão sob tensão. Estes tipos de corrosão ocorrem quando o metal é exposto em meios agressivos como o cloreto, entre outros. O objetivo deste trabalho é estudar o comportamento dos aços inoxidáveis austeníticos e ferríti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/06/2011
-
8. Avaliação da resistência à corrosão em aços inoxidáveis ASTM F138 empregados em implantes ortopédicos
A qualidade de componentes biomédicos depende de sua biocompatibilidade e biofuncionalidade. Através de uma metodologia de ensaios e análises é possível prevenir ocorrências de futuros erros, evitando assim possíveis prejuízos aos pacientes. Os aços inoxidáveis austeníticos conformados (ASTM F138) são muito utilizados para implantes ortopédicos
Publicado em: 2011
-
9. Algumas armadilhas na soldagem de aços inoxidáveis duplex
Aços inoxidáveis duplex (AID, incluindo os aços super duplex, AISD) provaram ser materiais de engenharia muito úteis, embora com requerimentos de soldagem em alguma medida diferentes daqueles dos aços inoxidáveis austeníticos mais usuais. Apesar do histórico geralmente bom dos aços inoxidáveis duplex quanto a soldagem, algumas dificuldades têm sid
Soldagem & Inspeção. Publicado em: 2010-12
-
10. Caracterização de camadas nitrocementadas por plasma produzidas no aço inoxidável austenítico AISI 316L
A dureza e, conseqüentemente, a resistência ao desgaste dos aços inoxidáveis austeníticos podem ser acentuadamente aumentadas, sem perdas na resistência à corrosão, com a produção de camadas superficiais pelo tratamento de nitrocementação por plasma. Nesse trabalho, foram nitrocementadas por plasma, na temperatura de 450°C, amostras do aço AISI
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
-
11. Estrutura e propriedades do aço inoxidável austenítico AISI 316L Grau ASTM F138 nitretado sob plasma à baixa temperatura
Os aços inoxidáveis austeníticos possuem restrições para a nitretação nas temperaturas convencionais, próximas de 550ºC, devido à precipitação intensa de nitretos de cromo na zona de difusão. Essa precipitação eleva a dureza, mas deteriora as propriedades de corrosão. O uso do processo de nitretação sob plasma permite introduzir nitrogênio
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03
-
12. Atrito interno em aços inoxidáveis austeníticos contendo cobre
Nesse trabalho, estudaram-se a influência dos tipos e as quantidades de martensitas induzidas por deformação nas curvas de atrito interno de um aço inoxidável do tipo ABNT 304 contendo cobre. Corpos-de-prova foram deformados por tração de 3 a 12% de deformação verdadeira em temperaturas no intervalo de 50 a 20ºC, visando à obtenção de diferentes
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2010-03