Acaro Da Leprose
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1. IMPACTO DA CHUVA SOBRE O ACARICIDA PROPARGITE COM E SEM ADIÇÃO DE ADJUVANTES NO CONTROLE DO ÁCARO Brevipalpus yothersi
RESUMO Chuvas podem afetar a eficiência dos agrotóxicos devido à redução do depósito de ingrediente ativo sobre as plantas. Esse é um fator que deve ser considerado nas pulverizações com acaricidas, principal estratégia utilizada no manejo da leprose-dos-citros, principal doença viral da citricultura brasileira. A leprose-dos-citros é transmitid
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 08/02/2018
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2. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E AMOSTRAGEM SEQUENCIAL DE Brevipalpus phoenicis EM CITRUS
RESUMO Dentre as pragas dos citros, uma das mais importantes é o ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes), que transmite o vírus da leprose dos citros (CiLV-C). Quando um plano racional de controle de pragas é adotado, é importante se determinar o tempo correto para se dar início ao plano de controle. Para tanto, é necessário acompanhamento
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 01/12/2016
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3. Aspectos técnicos e econômicos da poda e do controle químico de Brevipalpus phoenicis no manejo da leprose dos citros
O objetivo do trabalho foi avaliar, após sete safras, diferentes táticas de manejo da leprose, baseadas em podas e emprego de acaricidas, considerando-se os aspectos técnicos e econômicos de cada tática. O experimento foi conduzido de outubro de 2003 a agosto de 2010, na Fazenda São Pedro - Reginópolis-SP. As plantas utilizadas foram da cultivar Pera,
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 2013-06
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4. Compatibilidade entre acaricidas e fertilizantes foliares em função de diferentes águas no controle do ácaro da leprose dos citros Brevipalpus phoenicis
A adição de fertilizantes foliares à calda acaricida é frequentemente empregada na citricultura com o intuito de reduzir os custos das aplicações. Todavia, as implicações desta prática, na maioria dos casos, são desconhecidas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de caldas acaricidas em mistura com fertilizantes foliares e preparadas com dif
Rev. Bras. Frutic.. Publicado em: 2013-03
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5. Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade dos principais agroquímicos utilizados em citros em Brevipalpus phoenicis e Neoseiulus californicus, potencial predador de ácaros fitófagos na cultura. Os bioensaios foram realizados utilizando discos de folhas de laranjeira para N. californicus e frutos para B. phoenicis. Foram utilizadas 35 fêmeas adul
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 2012-09
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6. Aspectos biológicos do ácaro Brevipalpus phoenicis vetor da leprose dos citros em plantas de buva (Conyza canadensis)
O ácaro Brevipalpus phoenicis, vetor da leprose dos citros, é uma espécie polífaga que tem ampla gama de hospedeiros alternativos nos pomares cítricos, nos quais se pode manter e/ou incrementar suas populações. O objetivo deste trabalho foi estudar a sobrevivência, a oviposição e o modo de alimentação do ácaro B. phoenicis em plantas de buva (Co
Planta Daninha. Publicado em: 2012-03
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7. Dinâmica da infestação de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (Acari:Tenuipalpidae) em pomares cítricos da Bahia, Brasil
Em duas regiões da Bahia - Litoral Norte (LN) e Recôncavo Baiano (RB) quantificaram-se a dinâmica espaço-temporal da infestação de plantas cítricas pelo ácaro Brevipalpus phoenicis. Dez pomares de cada região foram avaliados mensalmente (de abril de 2008 a fevereiro de 2011), nos quais 21 plantas tiveram três frutos/planta vistoriados com lupa de 1
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2012-03
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8. Expressão gênica diferencial de genótipos de citros em resposta à infecção do vírus da leprose (CiLV-C) / Differential gene expression of citrus genotypes in response to Citrus leprosis C (CiLV_C) infection
O Citrus leprosis virus C (CiLV-C) é o agente causal da leprose dos citros, uma doença incomum transmitida pelo ácaro Brevipalpus phoenicis. Uma vez que o CiLV-C permanece confinado em lesões localizadas nas folhas, ramos e frutos sem causar infecção sistêmica, o vetor precisa se alimentar nestas lesões para adquirir o vírus. O objetivo deste trabal
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2011
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9. Confirmação da ocorrência da leprose dos citros tipo citoplasmático no sul do México
Em 2005 houve um relato da presença da leprose dos citros no Estado de Chiapas, ao sul do México, baseado em sintomatologia. Subsequentemente a doença foi constatada em pomares de laranjeiras doces no Estado de Tabasco, nas localidades de Huimanguillo e Cunduacan. Amostras de folhas com lesões lepróticas de laranjeiras Valencia ou Hamlin foram coletadas
Tropical Plant Pathology. Publicado em: 2011-12
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10. Acaricidas utilizados na citricultura convencional e orgânica: manejo da leprose e populações de ácaros fitoseídeos
O controle da leprose dos citros no Estado de São Paulo é realizado quase que exclusivamente com aplicações de acaricidas para o controle do ácaro vetor Brevipalpus phoenicis, as quais contribuem para o aumento dos custos de produção e podem afetar negativamente as populações de organismos benéficos. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar, du
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 21/01/2011
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11. Cultivo de citros para o Estado do Amazonas.
Clima. Solo. Escolha do porta-enxerto. Origem e aquisição das mudas. Instalação do pomar. Práticas culturais. Capina. Desbrota e pode. Controle de doenças. Gomose. Pinta preta. Tristeza. Leprose. Podridão floral. Verrugose. Rubelose. Mancha areolada. Declínio. Pragas. Ortézia. Ácaro da ferrugem. Ácaro da leprose. Pulgões. Boas práticas de preven
Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental. Publicado em: 2011
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12. Influência da dureza e potencial hidrogeniônico da calda de pulverização sobre o controle do ácaro-da-leprose em frutos de laranja doce
Muitos são os relatos de ineficiência de agrotóxicos no controle de pragas quando estes são preparados em soluções com água dura e pH elevado. Assim, o trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da dureza da água e o pH de soluções acaricidas, em diferentes períodos de tempo após o preparo da calda (0 e 24 horas) no controle do ácaro-da-lepros
Bragantia. Publicado em: 2011