Aas
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1. Há benefício em fazer uso combinado de AAS e Clopidogrel em relação ao AAS isolado, em caso de Síndrome coronariana aguda?
Clopidogrel, como terapia substitutiva ao AAS, nos casos de Síndrome coronariana aguda, deve ser reservada àqueles pacientes que não toleram AAS devido à hipersensibilidade ou intolerância gástrica1-2. (D)
Revisão sistemática demonstrou que pacientes com Síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST, tratados com AAS (75-325mg/di
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as contra-indicações para o uso de Ácido Acetilsalicílico (AAS) na prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares?
De acordo com o Clinical Knowledge Summaries a única contraindicação (relativa) para uso de AAS a pacientes com indicação de seu uso devido a alto risco cardiovascular, tanto para prevenção primária como para prevenção secundária, relacionada à sexo ou faixa etária, diz respeito à pacientes com idade inferior a 16 anos.
Nestes raros ca
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a dose ideal de Ácido Acetilsalicílico (AAS) para prevenção primária ou secundária de eventos cardiovasculares?
Estudos mostram que regimes com doses diferentes de AAS não diferem significativamente na redução de eventos cardiovasculares para pessoas de alto risco. Embora o uso de doses, inclusive inferiores a 75 mg/dia pareçam também ser efetivas, poucos estudos foram realizados para justificar seu emprego.
Desta forma, diversos autores têm recomendado
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a melhor opção para prevenção secundária de Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico: Ácido Acetilsalicílico ou Clopidogrel?
Revisão sistemática que comparou o uso de Tienopiridinas (Clopidogrel/Ticlopidina) com o uso de AAS para prevenção de eventos isquêmicos para pacientes com alto risco cardiovascular (em especial AVC ou Acidente Isquêmico Transítório (AIT) prévios) mostrou que o uso de Tienopiridinas reduziu muito discretamente o número de eventos cardiovasculare
. Publicado em: 12/06/2023
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5. O uso ininterrupto de AAS é indicado para prevenção secundária de Acidente Vascular Cerebral Isquêmico e Infarto Agudo do Miocárdio? Qual a dosagem ideal e o que deve ser avaliado?
Sim, o uso ininterrupto de Ácido Acetil Salicílico (AAS) está indicado na prevenção secundária de Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCi) e Infarto Agudo do Miocardio (IAM)
. As pessoas que tomam AAS na prevenção secundária de eventos cardiovasculares, por dois ou mais anos de terapia diária, sofrem menos de IAM, AVCi e morte, de acor
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. O uso concomitante de AAS reduz o tempo para início do efeito antidepressivo da Fluoxetina?
Um único estudo com humanos foi encontrado avaliando o efeito da associação do Ácido Acetilsalicílico (AAS) com Fluoxetina1. Apesar dos achados terem sidos promissores apontando um possível efeito benéfico de tal associação, a capacidade de inferências de tal pesquisa é muito pequena, dada a ausência de grupo controle e de “cegamento” e o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Há benefício em acrescentar Ácido Acetilsalicílico (antiplaquetário) para paciente com história de AVC isquêmico prévio em uso de Varfarina (anticoagulante oral)?
Está bem comprovado que tanto o uso de antiplaquetários, como o de anticoagulantes orais, são benéficos para prevenção secundária de AVC isquêmico para pacientes com Fibrilação Atrial. Na comparação entre os dois, também está claro que o efeito benéfico da Varfarina é superior ao do AAS.
Revisão sistemática que procurou comparar o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como manejar pacientes com indicação de uso de antiplaquetários que tiveram sangramento digestivo alto?
O uso de AAS em dose baixa (até 100 mg) associado ao uso contínuo de inibidor da bomba de prótons (IBP) é a estratégia preferencial para prevenção secundária de eventos cardiovasculares. AAS tamponado não é eficaz para redução de sangramentos. Em pacientes com infecção por Helicobacter Pylori, deve-se indicar também a erradicação.
O
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Há indicação do uso de ácido acetil salicílico (AAS) para gestantes com risco de pré-eclâmpsia?
Quadro de Risco para Pré-eclâmpsia*
Risco
Fatores de risco
Recomendação
Alto
História de pré-eclâmpsia, especialmente quando acompanhada de desfecho negativo;
Gestação múltipla;
Diabetes tipo 1 ou 2;
Doença renal;
Doença autoimune.
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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10. Existe comprovação de benefício para as drogas comumente utilizadas para claudicação intermitente?
Os tratamentos que comprovadamente são benéficos para a claudicação são os anti-agregantes plaquetários (como o AAS) e o exercício físico. Outros tratamentos parecem ser benéficos como o uso de estatinas, angioplastia (com benefícios temporários somente) e cessação tabágica.
A Pentoxifilina não foi suficientemente estudada para se gar
. Publicado em: 12/06/2023
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11. Está indicado o uso de AAS na gestante hipertensa?
O uso de antiagregantes plaquetários em pequenas doses diárias (75 a 100mg) tem sido recomendado para gestantes com risco aumentado para desenvolver pré-eclâmpsia (1). Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia são primigestação, história prévia ou familiar, hipertensão crônica, diabetes, colagenose, raça neg
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. Como fica a terapia antitrombótica diante de um diagnóstico de dengue? Há necessidade de interrupção da medicação?
A decisão de interromper o uso de anticoagulantes e antiagregantes plaquetários no contexto da dengue é complexa, controversa e envolve a avaliação do risco-benefício para as distintas situações clínicas. Deve-se considerar em cada situação qual é a consequência de maior repercussão para o paciente, se o aumento do risco trombótico com a su
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023