4 Guapira Opposita
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1. Vegetação arbustivo-arbórea em uma restinga de Jaguaruna, litoral sul do Estado de Santa Catarina, Brasil
Resumo Para ampliar o conhecimento sobre a planície costeira do Estado de Santa Catarina, foi realizado um estudo fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo na restinga da Lagoa do Arroio Corrente, no município de Jaguaruna, sul do Estado. Para amostragem da vegetação, foi usado o método de parcelas, incluindo os indivíduos com diâmetro a altu
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2017-02
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2. Florística e fitossociologia em parcelas permanentes da Mata Atlântica do sudeste do Brasil ao longo de um gradiente altitudinal
Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilh
Biota Neotropica. Publicado em: 2012-03
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3. Florística e fitossociologia do componente arbóreo da transição Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - Floresta Ombrófila Densa Submontana do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba, sudeste do Brasil
Em uma parcela de 1 ha dividida em 100 subparcelas de 10 × 10 m foram plaqueados todos os indivíduos arbóreos com no mínimo 15 cm de perímetro à altura do peito (DAP = 4,8 cm), e suas alturas foram estimadas e o perímetro medido. Todas as subparcelas tiveram a cobertura por rochas maiores que 50 cm de diâmetro estimada em cinco classes de frequência
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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4. Composição florística e estrutura da comunidade arbórea na transição da Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - Floresta Ombrófila Densa Submontana do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba, sudeste do Brasil
Realizamos o levantamento florístico e estrutural do componente arbóreo (PAP > 15 cm) em uma parcela de 1 ha (100 sub-parcelas de 10 × 10 m) localizada em um trecho da transição Floresta Ombrófila Densa Atlântica das Terras Baixas-Submontana, no Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba, Estado de São Paulo. O estrato regenerante (H > 1,5 m e PAP < 15 cm) foi
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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5. Ecologia das populações de duas espécies arbóreas em fragmentos florestais no planalto Atlântico Paulista / Population ecology of two tree species in forest fragments in Southeast Atlantic Plateau
Entre os grandes desafios da ecologia está a previsão e o entendimento das flutuações que ocorrem nas populações biológicas. Quando agregamos as intervenções humanas a esse entendimento, podemos, ao mesmo tempo em que fazemos previsões acerca do futuro das populações, entender melhor seus processos naturais de regulação e controle. Neste trabal
Publicado em: 2010
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6. Relation between tree species composition and structure and microtopographic and edaphic characteristics in the Ombrophylous Dense Forest in Southeast Brazil / Relação da composição e estrutura do componente arboreo com variaveis microtopograficas e edaficas da Floresta Ombrofila Densa do Nucleo Picinguaba/PESM, Ubatuba/SP
Em uma parcela de um hectare dividida em 100 subparcelas de 10 x 10 m foram plaqueados todos os indivíduos arbóreos com no mínimo 15 cm de perímetro a altura do peito (DAP = 4,8 cm), e suas alturas foram estimadas e o perímetro medido. Todas as subparcelas tiveram a cobertura por rochas maiores que 50 cm de diâmetro estimada em cinco classes de freqü�
Publicado em: 2008
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7. Estrutura do componente arbustivo-arbóreo de dois estádios sucessionais de floresta estacional semidecidual na Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil
Realizou-se o estudo das variações estruturais do componente arbustivo- arbóreo em dois estádios sucessionais - inicial e madura - de Floresta Estacional Semidecidual, na Reserva Florestal Mata do Paraíso, em Viçosa, MG, Brasil. A Reserva Florestal está situada nas coordenadas 20º45'S e 42º55'W e a uma altitude média de 689 m. O clima da região é
Revista Árvore. Publicado em: 2007-10
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8. Florística, fitossociologia e aspectos da dinâmica de um remanescente de mata da encosta no Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul
A cidade de Porto Alegre, devido à localização, abriga espécies vegetais procedente de dois corredores principais: o corredor Atlântico e o corredor do Alto Uruguai. Os morros graníticos sobressaem-se na paisagem porto-alegrense abrigando matas nas suas encostas sul e campos nos topos e encostas nortes, devido às condições criadas pela exposição s
Publicado em: 2007
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9. Caracterização de unidades de manejo (biótopos) na futura unidade de conservação ambiental da UFRGS, Porto Alegre, RS : uma contribuição com bases na ecologia de paisagem
Para a caracterização dos biótopos naturais da futura Unidade de Conservação (UC) do Morro Santana (Porto Alegre, RS) foi realizado o macrozoneamento da área de estudo utilizando-se a cobertura com fitofisionomias campestres e florestais nativas e as variáveis do meio físico: declividade, altitude e exposição solar. Em quatro macrozonas campestres
Publicado em: 2007
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10. Comparações florísticas e estruturais entre comunidades de Floresta Ombrófila Aberta com diferentes idades, no Município de Areia, PB, Brasil
O presente estudo foi desenvolvido na Reserva Ecológica Estadual Mata do Pau-Ferro, localizada na Microrregião do Brejo Paraibano, Município de Areia. Com o objetivo de avaliar comparativamente a estrutura e a composição florística de floresta em trechos de diferentes idades, foram selecionadas seis capoeiras, assim caracterizadas: duas capoeiras de se
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2006-12
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11. Composição florística e estrutura de dossel em trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica sobre morrote mamelonar na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil
RESUMO (Florística e estrutura de dossel em floresta sobre morrote mamelonar no Rio de Janeiro, Brasil) Os remanescentes de Floresta Ombrófila Densa submontana Atlântica, ocorrentes nos mamelões da baixada do Rio de Janeiro, carecem de estudos florísticos e estruturais. Inventariou-se 1 ha, empregando parcelas, adotando como critério de inclusão DAP �
Rodriguésia. Publicado em: 2006-09
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12. BriÃfitas epÃfitas e epÃfilas de Floresta AtlÃntica, Pernambuco, Brasil
Foi realizado um estudo florÃstico e ecolÃgico das briofloras epÃfita e epÃfila ocorrentes no maior fragmento (630,42 ha) de Floresta AtlÃntica da RPPN Frei Caneca (8Â42â41âS e 35Â50â30âO), localizado no municÃpio de Jaqueira, Pernambuco. Os objetivos foram analisar a especificidade de briÃfitas epÃfitas por uma determinada espÃcie de forÃfit
Publicado em: 2005