Pe Diabetico
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1. Em um paciente portador da diabetes mellitus, qual o critério para considerarmos que ele tem um pé diabético?
Pé diabético é a infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos associados com anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica no membro inferior. Na prática, quando um profissional de saúde examinar os pés de um paciente diabético e notar alteração da sensibilidade da pele, presença de hiperemia, hipe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais orientações o ACS deve realizar sobre cuidados com pé diabético em visitas domiciliares?
Conforme o Manual do Pé Diabético, do Ministério da Saúde, algumas orientações devem ser feitas aos pacientes diabéticos diabetes com a finalidade de prevenir o desenvolvimento de pé diabético
:
– Realizar a inspeção diária dos pés (seja pelo próprio paciente ou com a ajuda de um familiar ou um cuidador orientado), incluindo as
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual profissional de saúde tem competência para avaliação do pé diabético com uso de estesiômetro?
A avaliação regular dos pés da pessoa com Diabetes Mellitus (DM) com estesiômetro, deve ser realizada por profissionais de nível superior e/ou profissional capacitado
segundo a periodicidade recomendada
. Contudo ressalvamos de que é de responsabilidade da equipe multidisciplinar da Atenção Básica em Saúde/Atenção Primária em S
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como prevenir bolhas no calcanhar de pacientes idosos?
Bolha é a acumulação de fluidos entre as camadas interiores e exteriores da pele. Elas raramente são um problema sério, mas podem infeccionar se não forem tratadas apropriadamente.
Causas – Fricção prolongada entre o pé e a meia, e/ou entre o pé e o calçado, resultam em bolhas.
Prevenção:
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais orientações o ACS pode passar aos pacientes com diabetes e que possuem ressecamento da pele?
As seguintes orientações podem ser passadas ao paciente:(1,2)
-Manter a higiene local
-Orientar quanto à hidratação oral: beber bastante água.
-Orientar quanto ao uso de creme ou óleos hidratantes após o banho para evitar a desidratação e o ressecamento, porém, evite usá-los entre os dedos.
-Orientar quanto à vigilânc
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais os impactos dos exercícios aeróbicos para os portadores de diabetes tipo 2?
Existem evidências consistentes dos efeitos benéficos do exercício na prevenção e no tratamento do diabetes mellitus (DM). O exercício atua na prevenção do DM, principalmente nos grupos de maior risco (1,2), como os obesos e os familiares de diabéticos. Indivíduos fisicamente ativos e aqueles com melhor condição aeróbica apresentam menor inci
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Pacientes diabéticos com queixa de parestesia em extremidades, qual medicação mais indicada: amitriptilina ou vitamina B1?
É mais indicado o uso de antidepressivos tricíclicos (amitriptilina ou nortriptilina) ou anticonvulsivantes (carbamazepina ou ácido valproico)
.
Em relação ao uso da vitamina B1(tiamina), apesar de haver relato de melhoras dos sintomas de dor com o uso de doses altas (600 mg ao dia), como os estudos são de curta duração (4 semanas), a
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais os cuidados gerais para paciente com DM2 em insulinoterapia? Como monitorar?
Todo paciente em uso de insulina necessita de automonitorização frequente da glicemia capilar, pelo menos nas primeiras semanas, para ajuste de dose.
Se possível for, realizar glicemias capilares 3x /dia seria o ideal, pelo menos por uma semana, em horário alternados (alternar sempre a glicemia de jejum com dois desses outros horários: antes do
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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9. Como avaliar os pés dos pacientes diabéticos? É indispensável usar monofilamento para testar sensibilidade?
Todos os indivíduos diabéticos devem receber avaliações dos pés, começando ao diagnóstico no diabetes tipo 2 e cinco anos após diagnóstico no diabetes tipo 1. Manter reavaliações pelo menos anuais (reduzir intervalo se maior risco) com testes clínicos simples. Deve-se realizar inspeção da integridade da pele, avaliar existência de deformida
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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10. O que é membro fantasma pós-amputação de pé diabético e quais orientações podem ser dadas ao paciente e seus familiares?
Muitos pacientes com membros amputados continuam a ter uma experiência sensorial vívida do membro ausente. A sensação da presença do membro ou do órgão após a sua extirpação, descrita por quase todos os indivíduos que sofreram amputação, caracteriza um distúrbio conhecido como
(1,2). O paciente sente a presença do membro ausente e se
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual o produto mais indicado para desbridamento em áreas de necrose em úlceras de pressão?
Existem no mercado vários produtos disponíveis para realização de desbridamento em úlceras de pressão com necrose. A seleção do produto baseia-se no estado da ferida: baixo exsudato (hidrogel + hidrocoloide); nível médio de exsudato (hidrofibra + hidrocoloide) e alta quantidade de exsudato (hidrofibra + espuma)
. Deve-se considerar também
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023