Mastocitoma
Mostrando 1-12 de 23 artigos, teses e dissertações.
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1. Neoplasias cutâneas caninas na região metropolitana de Goiânia, Goiás, Brasil
RESUMO: O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência e as características epidemiológicas das neoplasias cutâneas em cães na região metropolitana de Goiânia, Goiás. Foram analisados os diagnósticos de um laboratório do setor privado de 2011 a 2016. Mastocitoma, hemangiossarcoma, carcinoma de células escamosas, melanoma maligno e hemangioma
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-08
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2. Resultado da quimioterapia adjuvante com lomustina, vimblastina e clorambucil no manejo do mastocitoma canino de risco alto a intermediário
RESUMO Apesar dos inúmeros protocolos disponíveis, o uso da quimioterapia permanece empírico para o mastocitoma canino e faltam critérios para escolha do protocolo e da definição dos pacientes que poderiam se beneficiar do tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar o resultado de cães com mastocitoma após a quimioterapia adjuvante, de acordo com
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-11
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3. Comparação de duas classificações histopatológicas com o padrão de imuno-marcação para KIT, a avaliação da proliferação celular e com a presença de mutações no c-KIT de mastocitomas cutâneos caninos
RESUMO: A graduação histopatológica é o método de eleição para prever o comportamento biológico do mastocitoma e, atualmente, são utilizados os métodos de Patnaik e de Kiupel para dividi-los em graus de malignidade. O objetivo do presente trabalho foi comparar as duas classificações histológicas com as variáveis clínicas, os marcadores imuno-h
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2017-04
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4. Tratamento de um mastocitoma de alto grau na língua de um cão por meio de radioterapia e quimioterapia: relato de caso
RESUMO Um canino da raça Boxer, fêmea, de oito anos de idade, foi atendido com salivação, halitose e disfagia. No exame clínico, foi observada uma massa ulcerada no terço médio da língua medindo 3,5 x 4,0cm. A histopatologia e a imuno-histoquímica levaram ao diagnóstico de um mastocitoma de alto grau. O tratamento cirúrgico (glossectomia parcial)
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-02
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5. Técnicas auxiliares avaliação de mastocitomas cutâneos caninos do Brasil
RESUMO: O uso de classificação histológica por um novo sistema de graduação que utiliza apenas duas categorias, imuno-histoquímica (IHQ) para KIT e Ki-67 e reação de polimerase em cadeia (PCR) para mutações (duplicações internas) no éxon 11 tem melhorado a avaliação do prognóstico de mastocitomas cutâneos caninos (MCCs), particularmente nos
Cienc. Rural. Publicado em: 21/07/2016
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6. Comparação entre a citopatologia por biopsia com agulha fina e a histopatologia no diagnóstico das neoplasias cutâneas e subcutâneas de cães
Resumo: Os neoplasmas cutâneos estão entre os mais diagnosticados em medicina veterinária, diante disso busca-se que o diagnóstico desses tumores seja rápido e eficaz. Em medicina veterinária o uso da citopatologia como método para diagnóstico tornou-se crescente. Diante disso, é necessário que estudos comprovem a eficiência da técnica para que a
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-03
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7. Análise de sobrevida e fatores prognósticos de cães com mastocitoma cutâneo
O mastocitoma é a neoplasia cutânea maligna de maior frequência em cães. Apesar do estudo e do desenvolvimento de diversos marcadores prognósticos na tentativa de prever o comportamento biológico deste tipo de neoplasia, a graduação histológica continua sendo utilizada como principal delineador prognóstico para os animais acometidos, mesmo não con
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-09
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8. Tomografia computadorizada de mastocitomas em cães: avaliação pré e pós-tratamento quimioterápico
Foram avaliados, por meio da tomografia computadorizada, 19 cães com mastocitomas tratados com quimioterapia. Aspectos como contorno, atenuação, realce pós-contraste e presença de clivagem com estruturas adjacentes foram avaliados. Aplicaram-se os critérios RECIST e a mensuração volumétrica das lesões para se avaliar a resposta ao tratamento. Quant
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-11
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9. Relação da expressão de fatores de crescimento celular (IGF-1) e (SCF) com fatores prognósticos e o alvo da rapamicina em mamíferos (m-TOR) em mastocitomas cutâneos caninos
O mastocitoma cutâneo (MTC) é a neoplasia maligna mais comum na pele dos cães e seu comportamento biológico é muito variável. Dentre os fatores prognósticos estudados nos MTCs, a classificação histopatológica, o índice proliferativo e o padrão de expressão doc-KIT são os que apresentam uma associação mais relevante com o provável prognóstic
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-04
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10. Estudo retrospectivo e prospectivo dos tumores cutâneos em cães e diferenciação dos tumores cutâneos de células redondas pela imuno- histoquímica
Os objetivos desse trabalho foram determinar a prevalência em cães dos tumores cutâneos, relacionar o tipo histológico com a localização anatômica e utilizar a imuno-histoquímica (IHQ) para diferenciação dos tumores de células redondas. Foi avaliada a expressão do CD117 nos mastocitomas comparando-a com os graus histológicos nos mastocitomas pri
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2011
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11. Prevalência de neoplasmas cutâneos em cães da região metropolitana de Porto Alegre, RS: 1.017 casos (2002-2007)
O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo retrospectivo sobre neoplasias cutâneas diagnosticadasem cães. A avaliação foi realizada pela análise dos arquivos diagnósticos do Setor de Patologia Veterinária (SPV) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil, considerando-se um intervalo de seis anos (2002 a 2007). Neste intervalo,
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-11
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12. Avaliação da proliferação celular como indicador prognóstico para mastocitomas cutâneos caninos
Este estudo teve como objetivo avaliar o valor prognóstico de marcadores de proliferação celular em casos de mastocitomas cutâneos caninos. Vinte e três casos foram analisados quanto à expressão imuno-histoquímica de Ki67 e do Antígeno Nuclear de Proliferação Celular (PCNA), sendo subsequentemente acompanhados clinicamente. Observou-se que a expre
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-07